From Indigenous Peoples in Brazil
News
Índios são temas de exposições na Capital
20/04/2004
Autor: Luciano Shakihama
Fonte: Campo Grande News-Campo Grande-MS
Museu Dom Bosco sedia mostra Eu sou Bororo
Exposições em homenagens ao índio são destaques realizadas por duas instituições de ensino de hoje a domingo, em Campo Grande. A UCDB (Universidade Católica Dom Bosco) mostra a exposição "Eu sou Bororo", que retrata um ritual funeral da aldeia indígena Meruri, do Mato Grosso, à mostra no Museu Dom Bosco.
O visitante poderá ver os cocares que distinguem os clãs e depois do ritual, uma simulação do espaco onde os índios dançam em volta do túmulo e é realizada a remoção dos ossos para que seja transportado em uma cesta para ser enterrado no fundo de uma lagoa.
Já no Espaço Cultural da Biblioteca Central da Uniderp (Universidade para o Desenvolvimento do Estado e Região do Pantanal, pode ser apreciada a exposição Kakur-itè, que são telas do artista plástico GHVA -
Gevanildo Maurício da Silva.
.São cores, formas, texturas e formas do universo indígena expressas na expressão de várias etnias dos povos indígenas. São obras em óleo sobre tela que resgatam a cultura dos índios, em um trabalho desenvolvido pelo artista ao longo de 15 anos. A inspiração partiu dos estudos desses povos, incluindo crenças, artesanato, cores e texturas.
As telas de GHVA já percorreram cidades como Porto Velho, Curitiba, Paraty (RJ) e ainda Trancoso e Porto Seguro, na Bahia e em países como Peru e Bolívia. O artista também tem obras espalhadas por diversos países, entre eles: França, Itália, Portugal e Suíça.
A exposição pode ser conferida gratuitamente até o dia 24 de abril na Biblioteca Central da Uniderp, localizada no campus I, na rua Ceará, 333, em Campo Grande.
Exposições em homenagens ao índio são destaques realizadas por duas instituições de ensino de hoje a domingo, em Campo Grande. A UCDB (Universidade Católica Dom Bosco) mostra a exposição "Eu sou Bororo", que retrata um ritual funeral da aldeia indígena Meruri, do Mato Grosso, à mostra no Museu Dom Bosco.
O visitante poderá ver os cocares que distinguem os clãs e depois do ritual, uma simulação do espaco onde os índios dançam em volta do túmulo e é realizada a remoção dos ossos para que seja transportado em uma cesta para ser enterrado no fundo de uma lagoa.
Já no Espaço Cultural da Biblioteca Central da Uniderp (Universidade para o Desenvolvimento do Estado e Região do Pantanal, pode ser apreciada a exposição Kakur-itè, que são telas do artista plástico GHVA -
Gevanildo Maurício da Silva.
.São cores, formas, texturas e formas do universo indígena expressas na expressão de várias etnias dos povos indígenas. São obras em óleo sobre tela que resgatam a cultura dos índios, em um trabalho desenvolvido pelo artista ao longo de 15 anos. A inspiração partiu dos estudos desses povos, incluindo crenças, artesanato, cores e texturas.
As telas de GHVA já percorreram cidades como Porto Velho, Curitiba, Paraty (RJ) e ainda Trancoso e Porto Seguro, na Bahia e em países como Peru e Bolívia. O artista também tem obras espalhadas por diversos países, entre eles: França, Itália, Portugal e Suíça.
A exposição pode ser conferida gratuitamente até o dia 24 de abril na Biblioteca Central da Uniderp, localizada no campus I, na rua Ceará, 333, em Campo Grande.
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