From Indigenous Peoples in Brazil
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MT analisa 25 pedidos para demarcar terras indígenas
14/04/2013
Fonte: A Gazeta Digital - http://www.gazetadigital.com.br
A Fundação Nacional do índio (Funai) tem, atualmente, 25 processos de demarcação de Terras Indígenas (TIs) em estudo em Mato Grosso. Caso todos estes procedimentos se confirmem, o Estado atingirá 19% da sua área total destinada aos índios, aproximadamente 3,75 milhões de hectares. O número equivale a soma dos territórios de 4 estados, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Norte e Alagoas. Produtores rurais acusam o órgão de federal de pouca transparência no processo e apontam que o número de estudos é, pelo menos, 3 vezes maior.
Dos processos em andamento, pelo menos 3 preocupam e muito o setor em Mato Grosso. Eles envolvem áreas que atingem 5 municípios, Apiacás (1.010 km ao norte da Capital) para a etnia Caiabi, Brasnorte, Juína e Sapezal (579 km, 735 km e 480 km a noroeste da Capital), que receberiam os Enawenê-nawê, e Santa Cruz do Xingu (1.230 km a nordeste da Capital), que seria incorporado ao Parque Nacional do Xingu.
Secretária da Associação dos Proprietários Rurais Pesquisa Rio Preto (Aprur), Lidiani Zeni explica que o trabalho dos técnicos da Funai é sempre cercado de mistérios, causando medo e incertezas entre os produtores rurais. "Primeiro eles falam que é uma área bem pequena, sem importância nenhuma. Depois, eles negam que haja qualquer trabalho de revisão da demarcação e, por fim, quando tudo está certo, contam com o medo dos produtores, que temem a desvalorização das terras, para que tudo ocorra no mais absoluto silêncio".
http://www.gazetadigital.com.br/conteudo/imprimir/secao/9/materia/373633
Dos processos em andamento, pelo menos 3 preocupam e muito o setor em Mato Grosso. Eles envolvem áreas que atingem 5 municípios, Apiacás (1.010 km ao norte da Capital) para a etnia Caiabi, Brasnorte, Juína e Sapezal (579 km, 735 km e 480 km a noroeste da Capital), que receberiam os Enawenê-nawê, e Santa Cruz do Xingu (1.230 km a nordeste da Capital), que seria incorporado ao Parque Nacional do Xingu.
Secretária da Associação dos Proprietários Rurais Pesquisa Rio Preto (Aprur), Lidiani Zeni explica que o trabalho dos técnicos da Funai é sempre cercado de mistérios, causando medo e incertezas entre os produtores rurais. "Primeiro eles falam que é uma área bem pequena, sem importância nenhuma. Depois, eles negam que haja qualquer trabalho de revisão da demarcação e, por fim, quando tudo está certo, contam com o medo dos produtores, que temem a desvalorização das terras, para que tudo ocorra no mais absoluto silêncio".
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