From Indigenous Peoples in Brazil
News
Mortalidade Yanomami registra queda de 34,70%
03/12/2004
Fonte: Brasil Norte-Boa Vista-RR
O índice de mortalidade entre o povo Yanomami obteve uma redução de 34,70% ao longo desses 11 meses, em comparação com o mesmo período do ano passado.
De janeiro a novembro do ano passado, foram registrados 98 óbitos, enquanto que, em igual período deste ano, 64 indígenas Yanomami vieram a óbito.
A melhora na expectativa de vida dos Yanomami é creditada a nova parceria da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) para a atenção à saúde desses indígenas. Ainda no primeiro semestre de 2004, foram firmados dois convênios entre a Funasa e a Fundação Universitária de Brasília (Fubra).
Os novos índices são frutos de um levantamento feito pelo coordenador-técnico do DSEI Yanomami, Marcos Pellegrini.
Durante cinco meses, Pellegrini, colheu dados de mortalidade entre as populações de 18 pólos-base e concluiu que entre janeiro e novembro deste ano, houve redução no número de óbitos na região. O controle da Malária, doença responsável por grande parte da mortalidade no passado, é tido como o principal avanço para a melhoria da saúde na região. A doença, atualmente, está restrita a regiões de fronteira e próximas aos projetos de colonização, vizinhos à terra indígena Yanomami. "Nos 3.865 testes realizados no segundo semestre, apenas 42 casos foram confirmados. No primeiro semestre, foram notificados 127 casos na mesma região", afirmou Marcos. Na opinião do coordenador, os números demonstram uma consistente tendência de queda. (
De janeiro a novembro do ano passado, foram registrados 98 óbitos, enquanto que, em igual período deste ano, 64 indígenas Yanomami vieram a óbito.
A melhora na expectativa de vida dos Yanomami é creditada a nova parceria da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) para a atenção à saúde desses indígenas. Ainda no primeiro semestre de 2004, foram firmados dois convênios entre a Funasa e a Fundação Universitária de Brasília (Fubra).
Os novos índices são frutos de um levantamento feito pelo coordenador-técnico do DSEI Yanomami, Marcos Pellegrini.
Durante cinco meses, Pellegrini, colheu dados de mortalidade entre as populações de 18 pólos-base e concluiu que entre janeiro e novembro deste ano, houve redução no número de óbitos na região. O controle da Malária, doença responsável por grande parte da mortalidade no passado, é tido como o principal avanço para a melhoria da saúde na região. A doença, atualmente, está restrita a regiões de fronteira e próximas aos projetos de colonização, vizinhos à terra indígena Yanomami. "Nos 3.865 testes realizados no segundo semestre, apenas 42 casos foram confirmados. No primeiro semestre, foram notificados 127 casos na mesma região", afirmou Marcos. Na opinião do coordenador, os números demonstram uma consistente tendência de queda. (
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