From Indigenous Peoples in Brazil
The printable version is no longer supported and may have rendering errors. Please update your browser bookmarks and please use the default browser print function instead.
News
Diretor nega aumento de malária na área Yanomami
21/01/2005
Fonte: Brasil Norte-Boa Vista-RR
Indagado sobre o aumento dos casos de malária na área Yanomami, Teixeira afirmou com exclusividade ao BN que essa doença teve grande projeção em todo o Estado, e não somente nessa área indígena. O número exato ainda não foi tabulado pela Funasa.
Ele disse que não compete à Funasa a política migratória de agricultores e garimpeiros para as áreas indígenas. "A região passa a ser foco da doença quando há essas migrações", disse.
Conforme ele, a Fundação está atenta aos casos de malária, uma vez que já existem técnicos na área Yanomami, bem como no Distrito Leste.
"Esses profissionais têm larga experiência no combate a essa doença", afirmou, ao acrescentar que agora quem cuida da saúde Yanomami é a Universidade de Brasília (UNB), sendo que a Funasa planeja, executa e supervisiona todas as ações. "Temos consciência de que o perfil da saúde indígena na área Yanomami melhorou consideravelmente". Quanto ao número de pessoal trabalhando no combate a diversas doenças, Teixeira afirmou que são ao todo 170 técnicos que desenvolvem um trabalho permanente e não de campanhas temporárias.
Orçamento
No ano passado, a Funasa investiu R$ 30 milhões em saúde indígena. Desses, R$ 16 milhões foram destinados apenas para as atividades na área Yanomami. O orçamento deste ano ainda está sendo discutido e logo em seguida será encaminhado à Brasília.
Ele disse que não compete à Funasa a política migratória de agricultores e garimpeiros para as áreas indígenas. "A região passa a ser foco da doença quando há essas migrações", disse.
Conforme ele, a Fundação está atenta aos casos de malária, uma vez que já existem técnicos na área Yanomami, bem como no Distrito Leste.
"Esses profissionais têm larga experiência no combate a essa doença", afirmou, ao acrescentar que agora quem cuida da saúde Yanomami é a Universidade de Brasília (UNB), sendo que a Funasa planeja, executa e supervisiona todas as ações. "Temos consciência de que o perfil da saúde indígena na área Yanomami melhorou consideravelmente". Quanto ao número de pessoal trabalhando no combate a diversas doenças, Teixeira afirmou que são ao todo 170 técnicos que desenvolvem um trabalho permanente e não de campanhas temporárias.
Orçamento
No ano passado, a Funasa investiu R$ 30 milhões em saúde indígena. Desses, R$ 16 milhões foram destinados apenas para as atividades na área Yanomami. O orçamento deste ano ainda está sendo discutido e logo em seguida será encaminhado à Brasília.
The news items published by the Indigenous Peoples in Brazil site are researched daily from a variety of media outlets and transcribed as presented by their original source. ISA is not responsible for the opinios expressed or errors contained in these texts. Please report any errors in the news items directly to the source