From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Joênia Wapichana está na lista de mulheres selecionadas para o Prêmio Nobel da Paz
30/06/2005
Fonte: CIR-Boa Vista-RR
O Comitê do Movimento "1000 Mulheres para o Prêmio Nobel da Paz", selecionou a advogada do Conselho Indígena de Roraima, Joênia Wapichana, para ser indicada à comenda mais importante planeta. A lista oficial com o nome da indígena já foi entregue em Oslo, ao Comitê de Nomeações.
Nesta quarta-feira, 29, na Sala Adoniran Barbosa, no Centro Cultural São Paulo, foi feito o anúncio dos nomes de 52 brasileiras participantes do projeto "1000 Mulheres para o Prêmio Nobel da Paz" que reunirá a biografia de todas essas mulheres em um dossiê para ser submetido à equipe do prêmio Nobel 2005, responsável por definir os concorrentes.
As indicadas são mulheres que dedicam a vida para a promoção da paz e foram livremente eleitas por pessoas, organizações e redes. Só no Brasil, o comitê do programa recebeu 262 sugestões, sendo selecionadas de maneira que contemplassem a diversidade de etnias, as classes sociais, o nível educacional, o estado de origem e as áreas de atividades.
O Movimento "1000 Mulheres para o Prêmio Nobel da Paz", se propõe a "dar visibilidade ao impressionante e valioso trabalho de mulheres de todo o mundo em favor da paz, trabalho que muitas vezes, permanece subestimado ou mesmo ignorado", cita o documento de indicação.
Duas mil mulheres de 150 países foram inscritas pelo Comitê em 25 regiões do mundo. As candidatas foram submetidas a rigoroso critério de análise, que "leva em conta a variedade de áreas de trabalho e a diversidade de métodos empregados".
Na segunda fase da indicação, o Comitê vai dar visibilidade mundial ao trabalho das mil mulheres selecionadas com a edição do livro "Mulheres da Paz", elaborar uma plataforma on-line interativa e exposição itinerante.
No comunicado recebido por Joênia, a senadora da União Européia e presidenta do Projeto, Dra. Ruth-Gaby Vernot, afirma, em relação à Joênia Wapichana, que "admiramos o seu trabalho, freqüentemente difícil, por um mundo pacífico e valorizamos sua contribuição para um futuro mais justo".
Em 2004, Joênia ganhou o Prêmio Reebok de Direitos Humanos. Atualmente a advogada faz parte do Conselho Indigenista da Funai, Conselho Econômico de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República e Conselho Nacional da Biodiversidade.
O Prêmio Nobel da Paz existe há 104 anos e até hoje só foi ganho por 13 mulheres. O projeto "1000 Mulheres para o Prêmio Nobel da Paz" é, também, um espaço para destacar o que essas mulheres vêem fazendo pela paz no mundo.
Nesta quarta-feira, 29, na Sala Adoniran Barbosa, no Centro Cultural São Paulo, foi feito o anúncio dos nomes de 52 brasileiras participantes do projeto "1000 Mulheres para o Prêmio Nobel da Paz" que reunirá a biografia de todas essas mulheres em um dossiê para ser submetido à equipe do prêmio Nobel 2005, responsável por definir os concorrentes.
As indicadas são mulheres que dedicam a vida para a promoção da paz e foram livremente eleitas por pessoas, organizações e redes. Só no Brasil, o comitê do programa recebeu 262 sugestões, sendo selecionadas de maneira que contemplassem a diversidade de etnias, as classes sociais, o nível educacional, o estado de origem e as áreas de atividades.
O Movimento "1000 Mulheres para o Prêmio Nobel da Paz", se propõe a "dar visibilidade ao impressionante e valioso trabalho de mulheres de todo o mundo em favor da paz, trabalho que muitas vezes, permanece subestimado ou mesmo ignorado", cita o documento de indicação.
Duas mil mulheres de 150 países foram inscritas pelo Comitê em 25 regiões do mundo. As candidatas foram submetidas a rigoroso critério de análise, que "leva em conta a variedade de áreas de trabalho e a diversidade de métodos empregados".
Na segunda fase da indicação, o Comitê vai dar visibilidade mundial ao trabalho das mil mulheres selecionadas com a edição do livro "Mulheres da Paz", elaborar uma plataforma on-line interativa e exposição itinerante.
No comunicado recebido por Joênia, a senadora da União Européia e presidenta do Projeto, Dra. Ruth-Gaby Vernot, afirma, em relação à Joênia Wapichana, que "admiramos o seu trabalho, freqüentemente difícil, por um mundo pacífico e valorizamos sua contribuição para um futuro mais justo".
Em 2004, Joênia ganhou o Prêmio Reebok de Direitos Humanos. Atualmente a advogada faz parte do Conselho Indigenista da Funai, Conselho Econômico de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República e Conselho Nacional da Biodiversidade.
O Prêmio Nobel da Paz existe há 104 anos e até hoje só foi ganho por 13 mulheres. O projeto "1000 Mulheres para o Prêmio Nobel da Paz" é, também, um espaço para destacar o que essas mulheres vêem fazendo pela paz no mundo.
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