From Indigenous Peoples in Brazil
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Incra negocia delimitação de área de indígenas e quilombolas no Pará
24/05/2016
Fonte: Portal Amazônia - http://portalamazonia.com
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) mediou as negociações que viabilizaram a pactuação de um acordo entre representações dos movimentos quilombola e indígena de Santarém, no Pará, no processo que trata da regularização fundiária da comunidade Tiningu.
Inicialmente, o Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) elaborado pelo Incra apontou uma área de 4.271 hectares para a comunidade remanescente de quilombos Tiningu. Na edição de ontem (23), o Diário Oficial da União (DOU) publicou a retificação do perímetro, passando para 3.857 hectares. O ato também será publicado no Diário Oficial do Estado do Pará.
A revisão do perímetro se dá em atendimento à reivindicação do movimento indígena, de tal modo que não haja sobreposição de áreas pretendidas pela comunidade Tiningu e pelos povos Munduruku e Apiaká das aldeias Açaizal, São Francisco da Cavada e Ipaupixuna.
A medida administrativa é o desfecho de negociações envolvendo o Incra; a Fundação Nacional do Índio (Funai); a Associação Indígena Açaizal Sagrada Família (AIASF); a Associação Comunitária de Remanescente de Quilombos de Tiningu; os Ministérios Públicos Federal (MPF) e do Estado do Pará (MPE); e as organizações Terra de Direitos e Comissão Pastoral da Terra (CPT).
Selado o acordo, o Incra dá prosseguimento às etapas administrativas do processo de regularização fundiária da comunidade remanescente de quilombos Tiningu. A próxima fase é a abertura de prazo para recebimento de eventual recurso à decisão da autarquia que, por recomendação dos setores técnicos e da Procuradoria Federal Especializada (PFE), indeferiu contestação de particulares à área apontada para as famílias quilombolas de Tiningu.
Se interposto, o recurso será encaminhado à Presidência do Incra, instância a qual cabe a análise e o julgamento.
http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/cidades/incra-negocia-area-de-indigenas-e-quilombolas-no-para/?cHash=061909e2d5aa8c061fd5331b69bc6cae
Inicialmente, o Relatório Técnico de Identificação e Delimitação (RTID) elaborado pelo Incra apontou uma área de 4.271 hectares para a comunidade remanescente de quilombos Tiningu. Na edição de ontem (23), o Diário Oficial da União (DOU) publicou a retificação do perímetro, passando para 3.857 hectares. O ato também será publicado no Diário Oficial do Estado do Pará.
A revisão do perímetro se dá em atendimento à reivindicação do movimento indígena, de tal modo que não haja sobreposição de áreas pretendidas pela comunidade Tiningu e pelos povos Munduruku e Apiaká das aldeias Açaizal, São Francisco da Cavada e Ipaupixuna.
A medida administrativa é o desfecho de negociações envolvendo o Incra; a Fundação Nacional do Índio (Funai); a Associação Indígena Açaizal Sagrada Família (AIASF); a Associação Comunitária de Remanescente de Quilombos de Tiningu; os Ministérios Públicos Federal (MPF) e do Estado do Pará (MPE); e as organizações Terra de Direitos e Comissão Pastoral da Terra (CPT).
Selado o acordo, o Incra dá prosseguimento às etapas administrativas do processo de regularização fundiária da comunidade remanescente de quilombos Tiningu. A próxima fase é a abertura de prazo para recebimento de eventual recurso à decisão da autarquia que, por recomendação dos setores técnicos e da Procuradoria Federal Especializada (PFE), indeferiu contestação de particulares à área apontada para as famílias quilombolas de Tiningu.
Se interposto, o recurso será encaminhado à Presidência do Incra, instância a qual cabe a análise e o julgamento.
http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/cidades/incra-negocia-area-de-indigenas-e-quilombolas-no-para/?cHash=061909e2d5aa8c061fd5331b69bc6cae
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