From Indigenous Peoples in Brazil
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Noticias
Estudos de pesquisadores da UFRJ são furtados na última semana de trabalho no Pantanal de MS
26/01/2018
Fonte: G1 g1.globo.com
Um casal de pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) que estudam a língua dos guatós - povo indígena que habitava a região do Pantanal de Mato Grosso do Sul - tiveram os dois notebooks onde estava armazenada a pesquisa furtados. Eles iriam finalizariam os trabalhos em Corumbá nesta semana.
"A gente veio para Corumbá para documentar os últimos falantes da língua. Como ela é uma língua indígena muito pouco documentada, a gente veio aqui para fazer gravações de áudio, gravações de imagem e a gente fazia beckup nesses computadores", explicou o pesquisador Gustavo Godoy.
Os levantamentos começaram há dois anos. O antropólogo e a linguística consideram o sumiço dos computadores prejuízo maior do que a perda material. Segundo eles, vídeos, anotações e outras informações importantes para a conclusão do trabalho estavam nos equipamentos.
"Nesses computadores têm materiais únicos, que são gravações da língua guató, que vai se acabando. Provavelmente a poucos anos não vai mais ter mais falante. Além das gravações da língua em si, tem materiais da ida da dona Eufrázia para a aldeia Uberaba, que foi um acontecimento inédito, porque ela não voltava lá há mais de cinquenta anos", contou Kristina Balykova.
O episódio aconteceu na última semana de pesquisas do casal no município pantaneiro. A suspeita é que os bandidos tenham tido acesso aos aparelhos por meio de uma das janelas da casa onde os estudiosos estão hospedados. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.
https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/estudos-de-pesquisadores-da-ufrj-sao-furtados-na-ultima-semana-de-trabalho-em-ms.ghtml
"A gente veio para Corumbá para documentar os últimos falantes da língua. Como ela é uma língua indígena muito pouco documentada, a gente veio aqui para fazer gravações de áudio, gravações de imagem e a gente fazia beckup nesses computadores", explicou o pesquisador Gustavo Godoy.
Os levantamentos começaram há dois anos. O antropólogo e a linguística consideram o sumiço dos computadores prejuízo maior do que a perda material. Segundo eles, vídeos, anotações e outras informações importantes para a conclusão do trabalho estavam nos equipamentos.
"Nesses computadores têm materiais únicos, que são gravações da língua guató, que vai se acabando. Provavelmente a poucos anos não vai mais ter mais falante. Além das gravações da língua em si, tem materiais da ida da dona Eufrázia para a aldeia Uberaba, que foi um acontecimento inédito, porque ela não voltava lá há mais de cinquenta anos", contou Kristina Balykova.
O episódio aconteceu na última semana de pesquisas do casal no município pantaneiro. A suspeita é que os bandidos tenham tido acesso aos aparelhos por meio de uma das janelas da casa onde os estudiosos estão hospedados. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.
https://g1.globo.com/ms/mato-grosso-do-sul/noticia/estudos-de-pesquisadores-da-ufrj-sao-furtados-na-ultima-semana-de-trabalho-em-ms.ghtml
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