From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Homem é preso em Rondônia com 666 diamantes escondidos na cueca
01/08/2006
Fonte: O Globo, O País, p. 13
Homem é preso em Rondônia com 666 diamantes escondidos na cueca
Ismael Machado
Douglas Ferreira Lima, de 38 anos, foi preso anteontem pela Polícia Rodoviária Federal, em Pimenta Bueno, Rondônia, com 666 pedras de diamante escondidas na cueca. Os diamantes foram avaliados em R$ 400 mil. A polícia desconfia que as pedras foram contrabandeadas da reserva indígena Roosevelt, dos índios cinta-larga, no município de Espigão D'Oeste.
À polícia, o contrabandista disse que ia para o município de Vilhena, na divisa de Rondônia com Mato Grosso. As pedras, um lote equivalente a 350 quilates, foram descobertas por acaso.
Uma equipe da PRF fazia fiscalização de rotina na BR-364, no quilômetro 208, em Pimenta-Bueno, e abordou o Santana dirigido por Lima. Demonstrando nervosismo, o motorista chamou a atenção dos policiais, que acabaram descobrindo duas lentes de aumento, um aparelho identificador de diamante e uma balança de precisão.
Os policiais perguntaram a Lima para que serviam os equipamentos e começaram a revistá-lo, achando as pedras.
O Globo, 01/08/2006, O País, p. 13
Ismael Machado
Douglas Ferreira Lima, de 38 anos, foi preso anteontem pela Polícia Rodoviária Federal, em Pimenta Bueno, Rondônia, com 666 pedras de diamante escondidas na cueca. Os diamantes foram avaliados em R$ 400 mil. A polícia desconfia que as pedras foram contrabandeadas da reserva indígena Roosevelt, dos índios cinta-larga, no município de Espigão D'Oeste.
À polícia, o contrabandista disse que ia para o município de Vilhena, na divisa de Rondônia com Mato Grosso. As pedras, um lote equivalente a 350 quilates, foram descobertas por acaso.
Uma equipe da PRF fazia fiscalização de rotina na BR-364, no quilômetro 208, em Pimenta-Bueno, e abordou o Santana dirigido por Lima. Demonstrando nervosismo, o motorista chamou a atenção dos policiais, que acabaram descobrindo duas lentes de aumento, um aparelho identificador de diamante e uma balança de precisão.
Os policiais perguntaram a Lima para que serviam os equipamentos e começaram a revistá-lo, achando as pedras.
O Globo, 01/08/2006, O País, p. 13
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