From Indigenous Peoples in Brazil
News
Erosão ameaça aldeia Sai Cinza em Jacareacanga
11/04/2007
Fonte: Agência Amazônia
Localizada de subida a margem esquerda do rio Tapajós e a 25 minutos de voadeira da sede do município de Jacareacanga, no sudoeste do Estado, a aldeia Sai Cinza, possui uma população de mais de 750 indígenas que está ameaçada pela força da natureza.
Na parte frontal da aldeia, que fica à margem do rio Tapajós, está se formando gigantescas crateras que a cada ano caminha de forma ameaçadora rumo às casas da aldeia. O fenômeno segundo o cacique Nezinho Saw, vem acontecendo há cerca de 10 anos, quando começou a primeira cratera. 'Estamos muito preocupados, pois a cada ano os buracos aumentam. Já pedimos ajuda à Fundação Nacional de Assistência do Índio (Funai) e o chefe do escritório no município de Itaituba nos mandou como resposta 10 carrinhos de mão para aterrarmos o buraco', disse o cacique.
Recentemente, o prefeito Carlos Veiga enviou uma comissão acompanhada de um engenheiro civil à Aldeia Sai Cinza para fazer um levantamento para ver a real situação daquela comunidade. 'Temos que tomar providências urgentes para impedir o crescimento daquelas crateras', preocupa-se o prefeito.
Segundo o relatório da comissão enviada pelo prefeito Carlos Veiga, parte da aldeia Sai Cinza corre o risco de ser engolida pelas crateras, pois o crescimento contínuo das erosões se dá por conta das águas das chuvas. 'É necessário construir meios de impedir a ação das águas pluviométricas. O terreno aqui é bastante arenoso o que contribui para o aumento da erosão', disse o engenheiro civil Jorge Nelson.
Preocupado com as ações da natureza no município, o prefeito Carlos Veiga recentemente enviou à Câmara de Vereadores um projeto de Lei que cria a Defesa Civil no município. O objetivo é inserir Jacareacanga no Sistema Nacional de Defesa Civil (SINDEC) e buscar parcerias para agir ação em situação de risco na cidade. 'Com a criação da Defesa Civil em Jacareacanga, será possível trazer para o município apoio técnico para desenvolver ações preventivas nas ações de risco', disse o prefeito.
Na aldeia Sai Cinza, foram catalogadas 07 crateras com diâmetro de até 25 metros de extensão e até 09 metros de profundidade.
Na parte frontal da aldeia, que fica à margem do rio Tapajós, está se formando gigantescas crateras que a cada ano caminha de forma ameaçadora rumo às casas da aldeia. O fenômeno segundo o cacique Nezinho Saw, vem acontecendo há cerca de 10 anos, quando começou a primeira cratera. 'Estamos muito preocupados, pois a cada ano os buracos aumentam. Já pedimos ajuda à Fundação Nacional de Assistência do Índio (Funai) e o chefe do escritório no município de Itaituba nos mandou como resposta 10 carrinhos de mão para aterrarmos o buraco', disse o cacique.
Recentemente, o prefeito Carlos Veiga enviou uma comissão acompanhada de um engenheiro civil à Aldeia Sai Cinza para fazer um levantamento para ver a real situação daquela comunidade. 'Temos que tomar providências urgentes para impedir o crescimento daquelas crateras', preocupa-se o prefeito.
Segundo o relatório da comissão enviada pelo prefeito Carlos Veiga, parte da aldeia Sai Cinza corre o risco de ser engolida pelas crateras, pois o crescimento contínuo das erosões se dá por conta das águas das chuvas. 'É necessário construir meios de impedir a ação das águas pluviométricas. O terreno aqui é bastante arenoso o que contribui para o aumento da erosão', disse o engenheiro civil Jorge Nelson.
Preocupado com as ações da natureza no município, o prefeito Carlos Veiga recentemente enviou à Câmara de Vereadores um projeto de Lei que cria a Defesa Civil no município. O objetivo é inserir Jacareacanga no Sistema Nacional de Defesa Civil (SINDEC) e buscar parcerias para agir ação em situação de risco na cidade. 'Com a criação da Defesa Civil em Jacareacanga, será possível trazer para o município apoio técnico para desenvolver ações preventivas nas ações de risco', disse o prefeito.
Na aldeia Sai Cinza, foram catalogadas 07 crateras com diâmetro de até 25 metros de extensão e até 09 metros de profundidade.
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