From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Bebês indígenas de MS fazem exames auditivos
26/06/2007
Fonte: Agora MS
Na semana passada, recém-nascidos da Aldeia de Sucuriu em Maracajú, e Lagoa Rita, em Douradina, foram encaminhados por meio Pólo-base da Funasa em Dourados (MS) para testes auditivos no Hospital da Mulher. A iniciativa tem como objetivo descobrir as possíveis causas da surdez entre crianças indígenas da região.
Três bebês indígenas apresentaram sintomas de surdez e o Pólo-base de Dourados os encaminhou para exames mais avançados na Fundação para o Estudo e Tratamento das Deformidades Crânio-Faciais (Funcraf), em Campo Grande. Todos os exames foram feitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Há seis anos, este procedimento é realizado pela a Coordenação Regional da Funasa de Mato Grosso do Sul (Core/MS), por meio do Pólo de Dourados, que encaminha bebês indígenas de até 30 dias ao Hospital da Mulher para realizar teste auditivo.
Para a fonoaudióloga do Hospital da Mulher em Dourados e responsável pelo atendimento dos bebês encaminhados pela Funasa, Simone Espinosa, a triagem feita nos primeiros dias de vida é importante para saber o que pode ocasionar a doença.
A criança é submetida ao som equivalente a 82 decibéis, emitido por um sino, a 30 centímetros de distância de seu ouvido. "Se o bebê apresentar sintomas de perda de audição, continuaremos acompanhando trimestralmente, até a criança completar um ano", afirma a especialista.
Segundo Simone Espinosa, as causas podem ser desde hereditariedade ao ambiente em que vivem (ruídos, condições climáticas, higiene inadequada, entre outros).
Três bebês indígenas apresentaram sintomas de surdez e o Pólo-base de Dourados os encaminhou para exames mais avançados na Fundação para o Estudo e Tratamento das Deformidades Crânio-Faciais (Funcraf), em Campo Grande. Todos os exames foram feitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Há seis anos, este procedimento é realizado pela a Coordenação Regional da Funasa de Mato Grosso do Sul (Core/MS), por meio do Pólo de Dourados, que encaminha bebês indígenas de até 30 dias ao Hospital da Mulher para realizar teste auditivo.
Para a fonoaudióloga do Hospital da Mulher em Dourados e responsável pelo atendimento dos bebês encaminhados pela Funasa, Simone Espinosa, a triagem feita nos primeiros dias de vida é importante para saber o que pode ocasionar a doença.
A criança é submetida ao som equivalente a 82 decibéis, emitido por um sino, a 30 centímetros de distância de seu ouvido. "Se o bebê apresentar sintomas de perda de audição, continuaremos acompanhando trimestralmente, até a criança completar um ano", afirma a especialista.
Segundo Simone Espinosa, as causas podem ser desde hereditariedade ao ambiente em que vivem (ruídos, condições climáticas, higiene inadequada, entre outros).
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