From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Operação flagra ladrões de madeira em terra indígena no Pará
14/12/2007
Autor: Helena Palmquist
Fonte: Procuradoria Geral da República do Pará
Operação realizada na Terra Indígena Alto Rio Guamá, dos índios tembé, no nordeste do Pará, flagrou madeireiros retirando ilegamente madeira da reserva, na região entre os rios Coraci-Paraná e Gurupi. 12 foram presos e estão sendo trazidos para Belém, para a carceragem da Polícia Federal. Além dos presos, foram detidas para averiguação outras 22 pessoas, liberadas logo depois, e apreendidos 14 caminhões e quatro tratores.
Os presos são considerados ladrões de madeira, já que pela legislação brasileira a extração madeireira em área indígena é criminosa. Eles foram autuados e multados pelo Ibama, devem responder a inquérito na Polícia Federal e a processo por crime ambiental e furto de madeira, o que pode lhes condenar a mais de oito anos de prisão.
O Ministério Público Federal (MPF), que coordena o trabalho de repressão a crimes ambientais na reserva Alto Rio Guamá, vai pedir à Justiça o repasse dos bens apreendidos aos índios e à Fundação Nacional do Índio (Funai).
A operação na terra indígena foi planejada durante quatro meses no MPF, com a participação decisiva dos índios tembé, que forneceram informações para a localização dos ladrões de madeira e de outros invasores da reserva. A Funai coordena, no local, o trabalho de mais de 50 homens do Ibama, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar, Exército e Polícia Federal. A operação não tem data para terminar.
Os presos são considerados ladrões de madeira, já que pela legislação brasileira a extração madeireira em área indígena é criminosa. Eles foram autuados e multados pelo Ibama, devem responder a inquérito na Polícia Federal e a processo por crime ambiental e furto de madeira, o que pode lhes condenar a mais de oito anos de prisão.
O Ministério Público Federal (MPF), que coordena o trabalho de repressão a crimes ambientais na reserva Alto Rio Guamá, vai pedir à Justiça o repasse dos bens apreendidos aos índios e à Fundação Nacional do Índio (Funai).
A operação na terra indígena foi planejada durante quatro meses no MPF, com a participação decisiva dos índios tembé, que forneceram informações para a localização dos ladrões de madeira e de outros invasores da reserva. A Funai coordena, no local, o trabalho de mais de 50 homens do Ibama, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar, Exército e Polícia Federal. A operação não tem data para terminar.
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