From Indigenous Peoples in Brazil
News
Acre segue o caminho do desenvolvimento sustentável
08/10/2002
Autor: Romerito Aquino
Fonte: Página 20-Rio Branco-AC
Se der Lula na Presidência, o progresso sustentável chegará mais rápido à população acreana
A Frente Popular do Acre fez, como diz no ditado popular, barba, cabelo e bigode nas eleições de 2002. Fez o governador, os dois senadores e partes significativas da Câmara Federal e da Assembléia Legislativa.
A vitória da Frente Popular tem vários significados para os destinos políticos do Acre, um estado que está hoje no centro das atenções nacionais e até internacionais na medida em que o atual governo está dando exemplo para o mundo de como se pode explorar racionalmente a maior floresta do planeta.
O primeiro significado do resultado das urnas, e talvez o principal deles, foi que a grande maioria da população acreana aprovou o atual modelo de administração do governador Jorge Viana. Modelo que está centrado no desenvolvimento sustentável dos recursos agroflorestais do estado, conceito que nasceu, há mais de duas décadas, das lutas de Wilson Pinheiro, Chico Mendes e outros líderes dos trabalhadores rurais.
O segundo grande significado é que o povo acreano acreditou em quem trabalha, em quem usa os recursos do estado com responsabilidade e consciência de que ele só deve ser usado em obras e ações de interesse público.
Outro importante significado foi a lição de que o que interessa mais à população são investimentos em saúde, educação, segurança, saneamento básico e outros projetos destinados à melhoria de sua qualidade de vida do que ameaças e agressões de candidatos a candidatos, de imprensa a candidatos etc.
A população acreana também deu um sinal claro que deve ser encarado com grande significado pela mídia e, particularmente, pela classe política do estado. Que ela está cansada dos políticos profissionais, de políticos que mentem, que roubam, que manipulam informações, que fazem tráfico de influência e que usam a máquina pública como fonte de enriquecimento ilícito.
De política eleitoral no Acre sobrou apenas a eleição de segundo turno para a Presidência da República, cujo resultado também será de importância estratégica para o futuro do estado. Se o eleito for Lula, do PT, o mesmo partido que vai continuar governando o Acre, o progresso sustentável terá, certamente, todas as chances de chegar mais rápido ao estado.
A Frente Popular do Acre fez, como diz no ditado popular, barba, cabelo e bigode nas eleições de 2002. Fez o governador, os dois senadores e partes significativas da Câmara Federal e da Assembléia Legislativa.
A vitória da Frente Popular tem vários significados para os destinos políticos do Acre, um estado que está hoje no centro das atenções nacionais e até internacionais na medida em que o atual governo está dando exemplo para o mundo de como se pode explorar racionalmente a maior floresta do planeta.
O primeiro significado do resultado das urnas, e talvez o principal deles, foi que a grande maioria da população acreana aprovou o atual modelo de administração do governador Jorge Viana. Modelo que está centrado no desenvolvimento sustentável dos recursos agroflorestais do estado, conceito que nasceu, há mais de duas décadas, das lutas de Wilson Pinheiro, Chico Mendes e outros líderes dos trabalhadores rurais.
O segundo grande significado é que o povo acreano acreditou em quem trabalha, em quem usa os recursos do estado com responsabilidade e consciência de que ele só deve ser usado em obras e ações de interesse público.
Outro importante significado foi a lição de que o que interessa mais à população são investimentos em saúde, educação, segurança, saneamento básico e outros projetos destinados à melhoria de sua qualidade de vida do que ameaças e agressões de candidatos a candidatos, de imprensa a candidatos etc.
A população acreana também deu um sinal claro que deve ser encarado com grande significado pela mídia e, particularmente, pela classe política do estado. Que ela está cansada dos políticos profissionais, de políticos que mentem, que roubam, que manipulam informações, que fazem tráfico de influência e que usam a máquina pública como fonte de enriquecimento ilícito.
De política eleitoral no Acre sobrou apenas a eleição de segundo turno para a Presidência da República, cujo resultado também será de importância estratégica para o futuro do estado. Se o eleito for Lula, do PT, o mesmo partido que vai continuar governando o Acre, o progresso sustentável terá, certamente, todas as chances de chegar mais rápido ao estado.
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