From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Índio quer internet. Marta vai dar
09/10/2002
Fonte: Estado de S. Paulo-São Paulo-SP
Centros de Educação e Cultura Indígena vão alfabetizar adultos e ensinar crianças. Com a ajuda do computador
As comunidades indígenas da capital receberam ontem a promessa da Prefeitura de ganhar três escolas especiais e um curso de alfabetização de adultos próprio nos próximos meses. A pedido dos próprio índios, os Centros de Educação e Cultura Indígena (Ceci) terão computadores com internet e deverão alfabetizar 190 crianças de 4 a 6 anos em guarani. Elas também terão aulas de português como segunda língua.
"Hoje, estamos na era da modernização e a internet é um instrumento de trabalho", disse Marcos Tupã, da Aldeia Krukutu, na zona sul. Segundo ele, algumas aldeias já têm computador, mas sem acesso à rede mundial de computadores. Além da Krukutu, devem receber Cecis as aldeias Tenonde Porã, também na zona sul, e Jaraguá Ytu, na zona oeste.
Escolas devem estar prontos em junho
Cada Ceci terá 500m2 e custará R$ 195 mil. Seu projeto foi baseado em sugestões dos próprios índios, em estilo rústico e sapé. A previsão de conclusão das obras é junho.
Além de professores indígenas - que ainda estão em curso de magistério -, outros profissionais devem receber curso de cultura indígena para atuar nas aldeias. Os adultos devem ser alfabetizados em suas próprias residências, primeiro na língua-mãe e depois no português.
Durante o evento, a prefeita Marta Suplicy quase criou uma saia-justa ao oferecer a maquete de um Ceci às três comunidades. Cada uma queria levar seu próprio modelo para casa. "Só temos esse, por isso é melhor ele ficar um mês em cada aldeia. O transporte fica por conta da Prefeitura", disse Marta.
Depois do evento, alguns índios tentaram comercializar produtos artesanais nos corredores do Palácio das Indústrias.
As comunidades indígenas da capital receberam ontem a promessa da Prefeitura de ganhar três escolas especiais e um curso de alfabetização de adultos próprio nos próximos meses. A pedido dos próprio índios, os Centros de Educação e Cultura Indígena (Ceci) terão computadores com internet e deverão alfabetizar 190 crianças de 4 a 6 anos em guarani. Elas também terão aulas de português como segunda língua.
"Hoje, estamos na era da modernização e a internet é um instrumento de trabalho", disse Marcos Tupã, da Aldeia Krukutu, na zona sul. Segundo ele, algumas aldeias já têm computador, mas sem acesso à rede mundial de computadores. Além da Krukutu, devem receber Cecis as aldeias Tenonde Porã, também na zona sul, e Jaraguá Ytu, na zona oeste.
Escolas devem estar prontos em junho
Cada Ceci terá 500m2 e custará R$ 195 mil. Seu projeto foi baseado em sugestões dos próprios índios, em estilo rústico e sapé. A previsão de conclusão das obras é junho.
Além de professores indígenas - que ainda estão em curso de magistério -, outros profissionais devem receber curso de cultura indígena para atuar nas aldeias. Os adultos devem ser alfabetizados em suas próprias residências, primeiro na língua-mãe e depois no português.
Durante o evento, a prefeita Marta Suplicy quase criou uma saia-justa ao oferecer a maquete de um Ceci às três comunidades. Cada uma queria levar seu próprio modelo para casa. "Só temos esse, por isso é melhor ele ficar um mês em cada aldeia. O transporte fica por conta da Prefeitura", disse Marta.
Depois do evento, alguns índios tentaram comercializar produtos artesanais nos corredores do Palácio das Indústrias.
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