From Indigenous Peoples in Brazil
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News
PF prende acusados de extração ilegal de pedras
14/10/2002
Autor: Kelly Figueiras
Fonte: Gazeta de Cuiabá-Cuiabá-MT
A Polícia Federal prendeu em flagrante na tarde sábado 13 pessoas acusadas de extração e contrabando de diamantes na reserva indígena de Roosevelt, próximo a cidade de Juína, em Mato Grosso, onde vivem índios da etnia cinta-larga. Entre os presos estão o empresário de Juína, Renato Marini, e o advogado de Várzea Grande, Avelino Tavares. Todos são acusados de comandar uma quadrilha que promovia extração de diamantes há alguns anos da região.
A megaoperação deflagrada na tarde de sábado é resultado de três anos de investigação. Com provas resultantes de pequenas apreensões de carros, pedras e combustível, a polícia pediu o mandado de busca e apreensão na residência de onze pessoas. Os mandados começaram a ser realizados às 7 horas da manhã de sábado e terminaram às 18 horas do mesmo dia. De acordo com o delegado César Martinez, foram apreendidas 400 pedras de diamantes, nove armas, sete veículos, duas motos e uma quantia de R$ 500 mil em dinheiro e cheques. A prisão foi realizada na cidade Ji-Paraná, em Rondônia, e os acusados foram levados na tarde de ontem para a PF de Porto Velho. De acordo com Martinez, Avelino Tavares realizava a lavagem do dinheiro recebendo a quantia da venda das pedras e alegando pagamento de honorários
A megaoperação deflagrada na tarde de sábado é resultado de três anos de investigação. Com provas resultantes de pequenas apreensões de carros, pedras e combustível, a polícia pediu o mandado de busca e apreensão na residência de onze pessoas. Os mandados começaram a ser realizados às 7 horas da manhã de sábado e terminaram às 18 horas do mesmo dia. De acordo com o delegado César Martinez, foram apreendidas 400 pedras de diamantes, nove armas, sete veículos, duas motos e uma quantia de R$ 500 mil em dinheiro e cheques. A prisão foi realizada na cidade Ji-Paraná, em Rondônia, e os acusados foram levados na tarde de ontem para a PF de Porto Velho. De acordo com Martinez, Avelino Tavares realizava a lavagem do dinheiro recebendo a quantia da venda das pedras e alegando pagamento de honorários
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