From Indigenous Peoples in Brazil
News
Comissão responde ao The New York Times
18/10/2002
Fonte: Site da Agência Câmara-Brasília-DF
O presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional,
deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), enviou carta ao The New York Times,
contestando matéria publicada naquele jornal sob o título "Uma Nova
Intrusão Ameaça Tribo na Amazônia: Soldados". Embora admitindo que o
texto revela "uma preocupação importante com o bem-estar das populações
indígenas brasileiras", Rebelo afirma que as informações publicadas
"levam a um juízo injusto e desinformado a respeito do papel das Forças
Armadas, particularmente do Exército, em relação às populações indígenas
do norte do Brasil".
Na carta, o deputado afirma que nenhuma instituição brasileira fez tanto
em defesa da preservação dos povos indígenas quanto as Forças Armadas.
Ele afirma que a atitude dos soldados brasileiros em relação às
populações indígenas baseia-se na frase criada pelo marechal Cândido
Rondon, neto de uma índia bororo: "Morrer se for preciso, matar nunca".
Proteção dos índios
Na Amazônia, afirma Rebelo, os soldados atuam na defesa das fronteiras,
salvando índios e protegendo os povos da floresta. "É preciso destacar
que a maior parte da tropa de nossos batalhões de fronteira é formada de
índios-soldados; e não há como nem porque impedir o contato com seus
semelhantes nas aldeias e florestas, quando fora de suas funções
militares", acrescenta.
Ao garantir que eventuais transgressões são rigorosamente investigadas e
punidas pela hierarquia das Forças Armadas, Rebelo diz que "a presença
de unidades militares nas reservas indígenas é necessária não apenas
para a defesa da soberania nacional, como para a própria segurança,
bem-estar e preservação da cultura das populações indígenas".
Nesse sentido, ainda segundo o deputado, a ação dos militares "se limita
à defesa da integridade do território e à assistência médica e social
aos povos indígenas, coibindo, dessa forma, a penetração de aventureiros
de todo o mundo interessados na exploração das riquezas locais".
deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), enviou carta ao The New York Times,
contestando matéria publicada naquele jornal sob o título "Uma Nova
Intrusão Ameaça Tribo na Amazônia: Soldados". Embora admitindo que o
texto revela "uma preocupação importante com o bem-estar das populações
indígenas brasileiras", Rebelo afirma que as informações publicadas
"levam a um juízo injusto e desinformado a respeito do papel das Forças
Armadas, particularmente do Exército, em relação às populações indígenas
do norte do Brasil".
Na carta, o deputado afirma que nenhuma instituição brasileira fez tanto
em defesa da preservação dos povos indígenas quanto as Forças Armadas.
Ele afirma que a atitude dos soldados brasileiros em relação às
populações indígenas baseia-se na frase criada pelo marechal Cândido
Rondon, neto de uma índia bororo: "Morrer se for preciso, matar nunca".
Proteção dos índios
Na Amazônia, afirma Rebelo, os soldados atuam na defesa das fronteiras,
salvando índios e protegendo os povos da floresta. "É preciso destacar
que a maior parte da tropa de nossos batalhões de fronteira é formada de
índios-soldados; e não há como nem porque impedir o contato com seus
semelhantes nas aldeias e florestas, quando fora de suas funções
militares", acrescenta.
Ao garantir que eventuais transgressões são rigorosamente investigadas e
punidas pela hierarquia das Forças Armadas, Rebelo diz que "a presença
de unidades militares nas reservas indígenas é necessária não apenas
para a defesa da soberania nacional, como para a própria segurança,
bem-estar e preservação da cultura das populações indígenas".
Nesse sentido, ainda segundo o deputado, a ação dos militares "se limita
à defesa da integridade do território e à assistência médica e social
aos povos indígenas, coibindo, dessa forma, a penetração de aventureiros
de todo o mundo interessados na exploração das riquezas locais".
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