From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Comissão segue para Riachinho na tentativa de negociação com indígenas
21/10/2008
Autor: Rafaela Vidigal
Fonte: O Imparcial -
Desde o último sábado, índios da etnia Gavião, que moram na aldeia Riachinho, no município de Amarante, estão mantendo como reféns quatro funcionários da Secretaria de Estado da Educação e da Funai de Imperatriz.
Nesta manhã, por volta das 8h, uma comissão formada por funcionários do Governo do Maranhão e da Funai desistiu de seguir até a Aldeia para negociar com os indígenas a liberação dos reféns alegando a falta de segurança para a ação. Porém, há cerca de 40 minutos, o grupo decidiu tentar a negociação em Riachinho.
De acordo com informações do assistente administrativo do Serviço de Assistência de Imperatriz (Seas), Eravam Cavalcante, a comissão seguiu para aldeia com dois funcionários da Secretaria de Educação, entre eles a chefe do setor de educação, Eliene Costa, e o diretor do Seas, Cristóvão Buarque, além de um engenheiro. Eravam Cavalcante não soube informar se uma equipe de policiais federais participaria da negociação.
Em entrevista a rádio Mirante AM, na manhã desta terça-feira, o cacique da aldeia de Riachinho, Joel Martins Gavião, disse que os reféns só seriam liberados após negociação com os representantes do governo do estado e da Funai e compromisso com o cumprimento das reivindicações.
Os indígenas da Aldeia Riachinho reivindicam a construção de uma escola e a entrega de materiais escolares para as crianças estudarem.
Nesta manhã, por volta das 8h, uma comissão formada por funcionários do Governo do Maranhão e da Funai desistiu de seguir até a Aldeia para negociar com os indígenas a liberação dos reféns alegando a falta de segurança para a ação. Porém, há cerca de 40 minutos, o grupo decidiu tentar a negociação em Riachinho.
De acordo com informações do assistente administrativo do Serviço de Assistência de Imperatriz (Seas), Eravam Cavalcante, a comissão seguiu para aldeia com dois funcionários da Secretaria de Educação, entre eles a chefe do setor de educação, Eliene Costa, e o diretor do Seas, Cristóvão Buarque, além de um engenheiro. Eravam Cavalcante não soube informar se uma equipe de policiais federais participaria da negociação.
Em entrevista a rádio Mirante AM, na manhã desta terça-feira, o cacique da aldeia de Riachinho, Joel Martins Gavião, disse que os reféns só seriam liberados após negociação com os representantes do governo do estado e da Funai e compromisso com o cumprimento das reivindicações.
Os indígenas da Aldeia Riachinho reivindicam a construção de uma escola e a entrega de materiais escolares para as crianças estudarem.
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