From Indigenous Peoples in Brazil
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Noticias
Funai nega devastação
26/06/2009
Fonte: Zero Hora - RS
Após reportagem publicada na última edição do caderno ZH Zonal Sul, de 19 de junho, sobre
os índios no Morro do Osso, o coordenador do Núcleo da FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO
(FUNAI) de Porto Alegre, João Maurício Farias, observa que a existência de unidades de
conservação ambiental pode ser compatível com a presença indígena. Ele ressalta que não há
devastação ambiental no local, pois a vegetação estaria mais ampliada e forte. Os caingangues
se mostram abertos para combinar planos de manejo do cipó, afirma Farias.
Quanto ao fornecimento de água por carros-pipa da prefeitura, Farias lembra que, como
comunidades indígenas reconhecidas pela FUNAI, pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e
pelo Ministério Público Federal (MPF), é justo e obrigação constitucional que eles recebam
assistência desses órgãos.
O coordenador explica, em relação ao lixo deixado por indígenas, que esse é um hábito de
quando moravam pelos campos e matas, quando era simples deixarem as sobras orgânicas e
estas se incorporavam facilmente ao ambiente. Novos hábitos no trato com os resíduos
descartáveis já são trabalhados nas escolas bilíngues.
os índios no Morro do Osso, o coordenador do Núcleo da FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO
(FUNAI) de Porto Alegre, João Maurício Farias, observa que a existência de unidades de
conservação ambiental pode ser compatível com a presença indígena. Ele ressalta que não há
devastação ambiental no local, pois a vegetação estaria mais ampliada e forte. Os caingangues
se mostram abertos para combinar planos de manejo do cipó, afirma Farias.
Quanto ao fornecimento de água por carros-pipa da prefeitura, Farias lembra que, como
comunidades indígenas reconhecidas pela FUNAI, pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e
pelo Ministério Público Federal (MPF), é justo e obrigação constitucional que eles recebam
assistência desses órgãos.
O coordenador explica, em relação ao lixo deixado por indígenas, que esse é um hábito de
quando moravam pelos campos e matas, quando era simples deixarem as sobras orgânicas e
estas se incorporavam facilmente ao ambiente. Novos hábitos no trato com os resíduos
descartáveis já são trabalhados nas escolas bilíngues.
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