From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Confirmado o surto de malária em Itanhaém, em São Paulo
19/08/2009
Fonte: Funasa - http://www.funasa.gov.br/internet/notFunasa.asp
A Fundação Nacional de Saúde (Funasa), por intermédio de sua Coordenação Regional em São Paulo (Core/SP) confirma a ocorrência de um surto de malária na aldeia Rio Branco, localizada às margens do rio de mesmo nome, no município de Itanhaém. Sua população é de, aproximadamente, 70 índios da etnia guarani. Os dois primeiros casos de malária foram detectados e confirmados fora da aldeia em dois moradores da área rural nos meses de fevereiro e março deste ano. Em junho e julho foram detectados 11 casos de malária em moradores da aldeia, pela Equipe de Saúde da Funasa do Polo-Base de Mongaguá, que programa visitas as aldeias da região semanalmente.
Em ação conjunta com a Vigilância Epidemiológica do município de Itanhaém e com a Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), foi realizado um trabalho de pesquisa entomológica e controle de vetores nas moradias, além do tratamento supervisionado dos 11 casos. Durante o trabalho, mais dois funcionários da equipe também contraíram malária. A última visita da Equipe Multidisciplinar de Saúde na aldeia foi no dia 12 deste mês e, até o momento, não foram registrados novos casos.
Sabe-se que mudanças no meio ambiente contribuem para o surgimento de casos, como desmatamento e construção de represas ou obras de engenharia que favorecem o represamento de coleções de água, bem como a entrada de trabalhadores e turistas em áreas em que existe a presença do mosquito transmissor. Investiga-se, ainda, se os fatores acima citados contribuíram para a origem do surto, uma vez que tanto os índios, quanto os mosquitos transmissores, habitam ou são encontrados no local.
Em ação conjunta com a Vigilância Epidemiológica do município de Itanhaém e com a Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), foi realizado um trabalho de pesquisa entomológica e controle de vetores nas moradias, além do tratamento supervisionado dos 11 casos. Durante o trabalho, mais dois funcionários da equipe também contraíram malária. A última visita da Equipe Multidisciplinar de Saúde na aldeia foi no dia 12 deste mês e, até o momento, não foram registrados novos casos.
Sabe-se que mudanças no meio ambiente contribuem para o surgimento de casos, como desmatamento e construção de represas ou obras de engenharia que favorecem o represamento de coleções de água, bem como a entrada de trabalhadores e turistas em áreas em que existe a presença do mosquito transmissor. Investiga-se, ainda, se os fatores acima citados contribuíram para a origem do surto, uma vez que tanto os índios, quanto os mosquitos transmissores, habitam ou são encontrados no local.
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