From Indigenous Peoples in Brazil
News
Criança morre em corredor de hospital
28/04/2010
Autor: Darci Debona
Fonte: Diário Catarinense - http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/
A direção do Hospital Regional do Oeste vai abrir sindicância para apurar a morte de uma criança indígena de três anos e sete meses, ontem, no corredor do pronto-socorro.
A sindicância foi anunciada pela assessoria de imprensa do hospital, após denúncias de familiares e pacientes de que houve demora no atendimento de Priscila Feliciano.
De acordo com o pai, o kaingang Ari Feliciano, sua filha começou a passar mal e ter vômitos na tarde de segunda-feira. Às 3h ele levou a criança da Aldeia Kondá para o Hospital Regional do Oeste, onde ela teria tomado uma injeção e alguns remédios, receitados pelo médico de plantão. Como a criança não melhorava, ele a levou novamente para o hospital no início da tarde de ontem. A criança entrou com a mãe, Iraci da Silva, e com a prima, Andréia Pedroso, 23 anos.
Andréia informou que elas chegaram às 14h30min e foi solicitado um exame, que demorou muito.
- Eles só a levaram na emergência depois de morta.
Andréia disse que a mãe chamou pelos enfermeiros várias vezes, mas eles respondiam que "não podiam fazer nada." A autônoma Aceli de Lima também estava no pronto-socorro e confirmou a demora no atendimento.
- Quando cheguei ela já estava lá e ficou mais de meia hora dizendo que sua filha estava mal - afirmou Aceli.
O assessor da Fundação Nacional do Índio (Funai), Ary Paliano, informou que a instituição vai aguardar o resultado da morte da criança e que, se houver indícios de negligência, poderá processar criminalmente os responsáveis.
A sindicância foi anunciada pela assessoria de imprensa do hospital, após denúncias de familiares e pacientes de que houve demora no atendimento de Priscila Feliciano.
De acordo com o pai, o kaingang Ari Feliciano, sua filha começou a passar mal e ter vômitos na tarde de segunda-feira. Às 3h ele levou a criança da Aldeia Kondá para o Hospital Regional do Oeste, onde ela teria tomado uma injeção e alguns remédios, receitados pelo médico de plantão. Como a criança não melhorava, ele a levou novamente para o hospital no início da tarde de ontem. A criança entrou com a mãe, Iraci da Silva, e com a prima, Andréia Pedroso, 23 anos.
Andréia informou que elas chegaram às 14h30min e foi solicitado um exame, que demorou muito.
- Eles só a levaram na emergência depois de morta.
Andréia disse que a mãe chamou pelos enfermeiros várias vezes, mas eles respondiam que "não podiam fazer nada." A autônoma Aceli de Lima também estava no pronto-socorro e confirmou a demora no atendimento.
- Quando cheguei ela já estava lá e ficou mais de meia hora dizendo que sua filha estava mal - afirmou Aceli.
O assessor da Fundação Nacional do Índio (Funai), Ary Paliano, informou que a instituição vai aguardar o resultado da morte da criança e que, se houver indícios de negligência, poderá processar criminalmente os responsáveis.
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