From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Índios guaranis terão casas de alvenaria em aldeia da Baixada Santista
09/05/2010
Fonte: OESP, Nacional, p. A16
Índios guaranis terão casas de alvenaria em aldeia da Baixada Santista
Vivendo em moradias que mais parecem barracos que ocas, os 88 índios guaranis da aldeia Aguapeú, em Mongaguá, na Baixada Santista, esperam para abril de 2011 a conclusão das 23 unidades habitacionais que estão sendo construídas pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU). Com custo de R$ 905 mil, o projeto é uma parceria da CDHU com a Prefeitura de Mongaguá e conta com a participação dos índios desde a sua elaboração. As casas serão de alvenaria, terão 50 metros quadrados, três quartos, sala, varanda e cozinha com fogão a lenha. Além disso, cada unidade terá o seu próprio banheiro - hoje o uso é comunitário. O cacique Davi da Silva, de 39 anos, diz que as tradições indígenas não serão abaladas. "Vamos manter nossos costumes, nossa língua, mas nossas crianças não vão ficar mais doentes." Os índios não pagarão nada pelas moradias - a verba do projeto é de fundo perdido - e não terão escrituras em seus nomes, podendo repassá-las a outras famílias, desde que o cacique autorize. Com um déficit habitacional de 4 mil moradias, o prefeito Paulo Wiazowski Filho (DEM) se preocupa agora em firmar outras parcerias para estender o projeto à aldeia Itaóca.
OESP, 09/05/2010, Nacional, p. A16
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100509/not_imp549118,0.php
Vivendo em moradias que mais parecem barracos que ocas, os 88 índios guaranis da aldeia Aguapeú, em Mongaguá, na Baixada Santista, esperam para abril de 2011 a conclusão das 23 unidades habitacionais que estão sendo construídas pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU). Com custo de R$ 905 mil, o projeto é uma parceria da CDHU com a Prefeitura de Mongaguá e conta com a participação dos índios desde a sua elaboração. As casas serão de alvenaria, terão 50 metros quadrados, três quartos, sala, varanda e cozinha com fogão a lenha. Além disso, cada unidade terá o seu próprio banheiro - hoje o uso é comunitário. O cacique Davi da Silva, de 39 anos, diz que as tradições indígenas não serão abaladas. "Vamos manter nossos costumes, nossa língua, mas nossas crianças não vão ficar mais doentes." Os índios não pagarão nada pelas moradias - a verba do projeto é de fundo perdido - e não terão escrituras em seus nomes, podendo repassá-las a outras famílias, desde que o cacique autorize. Com um déficit habitacional de 4 mil moradias, o prefeito Paulo Wiazowski Filho (DEM) se preocupa agora em firmar outras parcerias para estender o projeto à aldeia Itaóca.
OESP, 09/05/2010, Nacional, p. A16
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100509/not_imp549118,0.php
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