From Indigenous Peoples in Brazil
News
PF envia agentes para caçar assassinos
26/02/2004
Autor: JESSÉ SOUZA
Fonte: Folha de Boa Vista-Boa Vista-RR
A Polícia Federal enviou 40 agentes de Brasília e Manaus (AM), do Comando de Operação Tática (COT), para iniciar a partir de hoje uma caçada aos assassinos do servidor da Funai (Fundação Nacional do Índio), Valdes Marinho Lima, 39, índio da etnia Xerente, morto a tiro na reserva yanomami.
Os agentes chegaram ontem, por volta de meio-dia, e hoje vão partir para a área yanomami em um avião e helicóptero caçador, aeronaves enviadas especialmente para a operação, conforme informou ontem à noite a delegada Adriana Correia, da Diretoria Regional Crime Organizado (DRCOR).
A operação é chefiada pelo delegado Mauro Spósito, coordenador de Operação Especial de Fronteira. Ele conta com a colaboração dos delegados Adriana, responsável pela parte formal da operação, junto com um terceiro delegado, Rafael Fernandes Souza Dantas, ambos de Roraima.
Os agentes do COT vão contar com a ajuda de federais de Roraima, mas a delegada Adriana não soube precisar quantos. A única informação é que serão escolhidos apenas aqueles especialistas em operação em selva e com experiência em atuar na área indígena.
A ordem é localizar e prender os garimpeiros suspeitos de ter assassinado o servidor. "Será uma caçada", frisou a delegada ao informar que a PF tem três nomes de suspeitos mantidos em sigilo para evitar qualquer problema na operação.
A região aonde o crime ocorreu, no rio Couto Magalhães, próximo à região da maloca Paapiu, já foi mapeada. Uma equipe de agentes esteve no local, fez o mapeamento da região, ouviu os seis servidores da Funai sobreviventes, colheu impressão digital e fez perícia.
INQUÉRITO - O inquérito para apurar o assassinato do servidor da Funai foi aberto anteontem e a ficha dos três suspeitos já está sendo averiguada pela Polícia Federal.
"Fizemos entrevista com todas as pessoas do local do crime", disse a delegada Adriana ao comentar que os servidores da Funai estão debilitados em virtude do confronto com os garimpeiros e consternados pela morte de um dos sete membros da equipe.
Os agentes chegaram ontem, por volta de meio-dia, e hoje vão partir para a área yanomami em um avião e helicóptero caçador, aeronaves enviadas especialmente para a operação, conforme informou ontem à noite a delegada Adriana Correia, da Diretoria Regional Crime Organizado (DRCOR).
A operação é chefiada pelo delegado Mauro Spósito, coordenador de Operação Especial de Fronteira. Ele conta com a colaboração dos delegados Adriana, responsável pela parte formal da operação, junto com um terceiro delegado, Rafael Fernandes Souza Dantas, ambos de Roraima.
Os agentes do COT vão contar com a ajuda de federais de Roraima, mas a delegada Adriana não soube precisar quantos. A única informação é que serão escolhidos apenas aqueles especialistas em operação em selva e com experiência em atuar na área indígena.
A ordem é localizar e prender os garimpeiros suspeitos de ter assassinado o servidor. "Será uma caçada", frisou a delegada ao informar que a PF tem três nomes de suspeitos mantidos em sigilo para evitar qualquer problema na operação.
A região aonde o crime ocorreu, no rio Couto Magalhães, próximo à região da maloca Paapiu, já foi mapeada. Uma equipe de agentes esteve no local, fez o mapeamento da região, ouviu os seis servidores da Funai sobreviventes, colheu impressão digital e fez perícia.
INQUÉRITO - O inquérito para apurar o assassinato do servidor da Funai foi aberto anteontem e a ficha dos três suspeitos já está sendo averiguada pela Polícia Federal.
"Fizemos entrevista com todas as pessoas do local do crime", disse a delegada Adriana ao comentar que os servidores da Funai estão debilitados em virtude do confronto com os garimpeiros e consternados pela morte de um dos sete membros da equipe.
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