From Indigenous Peoples in Brazil
Noticias
Indígenas Guarani convocam ato contra a privatização de suas terras
12/09/2013
Fonte: Brasil de Fato - http://www.brasildefato.com.br
A comunidade indígena Guarani, do Jaraguá, zona norte de São Paulo, vem passando por sérios problemas. A contaminação da lagoa que abastece a aldeia, a privatização do Parque Estadual e o não reconhecimento de suas terras são vistos como um 'desrespeito por parte do governo estadual aos direitos fundamentais dos povos indígenas'. Devido a esses empecilhos, os Guarani convocam uma manifestação para esta sexta-feira (13), às 11h.
A aldeia dos Guarani do Jaraguá é considerada a menor do Brasil, com 17.000m2. Além do pouco espaço, o terreno, construído após a formação e reconhecimento da aldeia, ainda é cortado pela estrada que leva ao pico do Jaraguá. A luta pela ampliação da terra já dura duas décadas.
Já a privatização do Parque Estadual, anunciado em maio deste ano pelo governo do estado, ameaça o livre acesso das pessoas no local. Criado oficialmente em 1961, o parque abriga os últimos remanescentes de Mata Atlântica da região metropolitana de São Paulo, que hoje podem ser contemplados gratuitamente. Mas, com a privatização, a empresa vencedora terá o prazo de 30 anos para explorar comercialmente e cobrar acessos como serviços de estacionamento, restaurante e passeio pelas trilhas.
Além disso, a comunidade reivindica a descontaminação da lagoa do Parque Estadual. Segundo os indígenas, o córrego carrega a água contaminada para dentro da aldeia, causando sérios riscos à saúde das pessoas. O problema é enfrentado pela comunidade há mais de 15 anos.
http://www.brasildefato.com.br/node/25895
A aldeia dos Guarani do Jaraguá é considerada a menor do Brasil, com 17.000m2. Além do pouco espaço, o terreno, construído após a formação e reconhecimento da aldeia, ainda é cortado pela estrada que leva ao pico do Jaraguá. A luta pela ampliação da terra já dura duas décadas.
Já a privatização do Parque Estadual, anunciado em maio deste ano pelo governo do estado, ameaça o livre acesso das pessoas no local. Criado oficialmente em 1961, o parque abriga os últimos remanescentes de Mata Atlântica da região metropolitana de São Paulo, que hoje podem ser contemplados gratuitamente. Mas, com a privatização, a empresa vencedora terá o prazo de 30 anos para explorar comercialmente e cobrar acessos como serviços de estacionamento, restaurante e passeio pelas trilhas.
Além disso, a comunidade reivindica a descontaminação da lagoa do Parque Estadual. Segundo os indígenas, o córrego carrega a água contaminada para dentro da aldeia, causando sérios riscos à saúde das pessoas. O problema é enfrentado pela comunidade há mais de 15 anos.
http://www.brasildefato.com.br/node/25895
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