From Indigenous Peoples in Brazil
News
Comunidade indígena quer melhorar produção de alimentos
03/08/2005
Fonte: Página 20-Rio Branco-AC
A comunidade indígena Kaxinawá, da praia do Carapanã localizado no município de Tarauacá, busca melhorar a qualidade alimentar. Para isso solicitou apoio da Secretaria de Assistência Técnica e Extensão Agroflorestal (Seater) para aumentar a qualidade da farinha e açúcar mascavo que produzem. A comunidade também busca recuperar e reintroduzir o cultivo de variedades de sementes caboclas.
O produtor rural do Projeto de Assentamento Benfica, José Francelino do Carmo, é quem irá ministrar cursos sobre melhoramentos na produção de farinha e produção de açúcar mascavo para os produtores e criadores Kaxinawá da praia do Carapanã. Esta é a primeira vez que um produtor ministra cursos na área de produção de alimentos para comunidade indígena. O presidente da associação Joaquim Paulo de Lima Kaxinawá foi quem solicitou os cursos para a Seater a partir de uma reivindicação dos membros da comunidade.
A partir de hoje até o dia 15 de agosto a técnica Dinah Borges irá coordenar uma oficina sobre sementes caboclas com os Kaxinawá. A atividade também surge a partir de demanda da comunidade e tem como objetivo orientar lideranças, mulheres indígenas, agentes agroflorestais e pessoas da Aldeia Mucuripe, um total de 20 participantes, nesse processo de recuperação e reintrodução de cultivo de sementes caboclas pela comunidade. "O importante é respeitar os saberes e os costumes tradicionais, buscando o uso sustentável dos recursos naturais, visando assim a segurança alimentar e bem estar das comunidades", conclui Dinah Borges.
O produtor rural do Projeto de Assentamento Benfica, José Francelino do Carmo, é quem irá ministrar cursos sobre melhoramentos na produção de farinha e produção de açúcar mascavo para os produtores e criadores Kaxinawá da praia do Carapanã. Esta é a primeira vez que um produtor ministra cursos na área de produção de alimentos para comunidade indígena. O presidente da associação Joaquim Paulo de Lima Kaxinawá foi quem solicitou os cursos para a Seater a partir de uma reivindicação dos membros da comunidade.
A partir de hoje até o dia 15 de agosto a técnica Dinah Borges irá coordenar uma oficina sobre sementes caboclas com os Kaxinawá. A atividade também surge a partir de demanda da comunidade e tem como objetivo orientar lideranças, mulheres indígenas, agentes agroflorestais e pessoas da Aldeia Mucuripe, um total de 20 participantes, nesse processo de recuperação e reintrodução de cultivo de sementes caboclas pela comunidade. "O importante é respeitar os saberes e os costumes tradicionais, buscando o uso sustentável dos recursos naturais, visando assim a segurança alimentar e bem estar das comunidades", conclui Dinah Borges.
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