From Indigenous Peoples in Brazil
News
Especial Waimiri-Atroari - A vitória após massacres
23/11/2008
Autor: Orlando Farias e Ricardo Oliveira
Fonte: Em Tempo (Manaus-AM)
Documentos anexos
Série de reportagens sobre a história dos Waimiri Atroari, com textos e fotos dos repórteres Orlando Farias e Ricardo Oliveira.
"Massacres, riquezas e mistérios", a primeira matéria da série, apresenta os Waimiri Atroari, um povo que resiste, a custo de guerras e sangue, às investidas de garimpeiros, madeireiros e de missões evangélicas.
"Um mártir desconhecido" conta a história de Gilberto Pinto, indigenista que mais manteve contato entre os Waimiri Atroari, de 1967 a 1974, e que foi vítima de um conflito com a própria comunidade indígena.
"Nação sem analfabetismo" apresenta a educação entre os Waimiri Atroari, que, após o contato, sentiram a necessidade de aprender a língua portuguesa além de manusear novas tecnologias, como a fotografia, o vídeo e o GPS. Hoje, a comunidade indígena extinguiu o analfabetismo e já produziu dois documentários.
"Hiroshima" foca nos dez anos entre 1969 e 1979, quando foi constatado o massacre de 80 % da população Waimiri Atroari, vítima de bombas atiradas por helicópteros em suas aldeias ou de doenças transmitidas pelos brancos, às quais não tinham resistência.
"Guardiões da Floresta" mostra como a comunidade indígena, ao perceber que se território estava sofrendo com a perda de fauna, devido atropelamentos na estrada, e com a pressão de comunidades não indígenas limítrofes à terra indígena, criaram sua própria Guarda Florestal.
A última reportagem da série, "Onde a velhice é admirada e valorizada", expõe a relação dos Waimiri Atroari com a velhice e com os mais velhos.
"Massacres, riquezas e mistérios", a primeira matéria da série, apresenta os Waimiri Atroari, um povo que resiste, a custo de guerras e sangue, às investidas de garimpeiros, madeireiros e de missões evangélicas.
"Um mártir desconhecido" conta a história de Gilberto Pinto, indigenista que mais manteve contato entre os Waimiri Atroari, de 1967 a 1974, e que foi vítima de um conflito com a própria comunidade indígena.
"Nação sem analfabetismo" apresenta a educação entre os Waimiri Atroari, que, após o contato, sentiram a necessidade de aprender a língua portuguesa além de manusear novas tecnologias, como a fotografia, o vídeo e o GPS. Hoje, a comunidade indígena extinguiu o analfabetismo e já produziu dois documentários.
"Hiroshima" foca nos dez anos entre 1969 e 1979, quando foi constatado o massacre de 80 % da população Waimiri Atroari, vítima de bombas atiradas por helicópteros em suas aldeias ou de doenças transmitidas pelos brancos, às quais não tinham resistência.
"Guardiões da Floresta" mostra como a comunidade indígena, ao perceber que se território estava sofrendo com a perda de fauna, devido atropelamentos na estrada, e com a pressão de comunidades não indígenas limítrofes à terra indígena, criaram sua própria Guarda Florestal.
A última reportagem da série, "Onde a velhice é admirada e valorizada", expõe a relação dos Waimiri Atroari com a velhice e com os mais velhos.
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