From Indigenous Peoples in Brazil
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Empresários de MT são feitos reféns após pousar aeronave em aldeia indígena; exigência de R$ 100 mil
19/01/2017
Autor: Wesley Santiago
Fonte: Olhar Direto- http://www.olhardireto.com.br
Dois empresários mato-grossenses, identificados como Cristian Barreto Lima e Carlos Egídio Zancheta, estão sendo mantidos como reféns por índios da aldeia Kaiapó, no estado do Pará. Segundo as informações iniciais, eles estão no local desde a manhã de terça-feira (17), quando pousaram uma aeronave na pista localizada na área da aldeia.
Os índios estão exigindo R$ 100 mil para liberar os reféns. O avião onde os empresários estavam decolou na manhã de terça-feira do Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande. O destino seria a cidade de Altamira, no Pará, onde comprariam peças de equipamentos que estão sendo desmontados de uma usina hidrelétrica na região.
Porém, devido ao mal tempo na Serra do Caximbo, o piloto decidiu pousar na pista localizada na aldeia Alcri Kaiapó. A pista é homologada pela Infraero. Logo que o avião desceu, os índios abordaram os ocupantes.
Na ocasião, foi cobrado R$ 30 mil para permitir que deixassem o local, porém só foram entregues R$ 3 mil. No entanto, quando foram decolar, os índios reforçaram a exigência e impediram que deixassem o local.
Um deles foi liberado para sair, junto com o piloto para pegar o dinheiro. No entanto, os dois não retornaram com o dinheiro e acionaram os órgãos competentes, como a Fundação Nacional do Índio (Funai).
http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?id=430944¬icia=empresarios-de-mt-sao-feitos-refens-apos-pousar-aeronave-em-aldeia-indigena-exigencia-de-r-100-mil
Os índios estão exigindo R$ 100 mil para liberar os reféns. O avião onde os empresários estavam decolou na manhã de terça-feira do Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande. O destino seria a cidade de Altamira, no Pará, onde comprariam peças de equipamentos que estão sendo desmontados de uma usina hidrelétrica na região.
Porém, devido ao mal tempo na Serra do Caximbo, o piloto decidiu pousar na pista localizada na aldeia Alcri Kaiapó. A pista é homologada pela Infraero. Logo que o avião desceu, os índios abordaram os ocupantes.
Na ocasião, foi cobrado R$ 30 mil para permitir que deixassem o local, porém só foram entregues R$ 3 mil. No entanto, quando foram decolar, os índios reforçaram a exigência e impediram que deixassem o local.
Um deles foi liberado para sair, junto com o piloto para pegar o dinheiro. No entanto, os dois não retornaram com o dinheiro e acionaram os órgãos competentes, como a Fundação Nacional do Índio (Funai).
http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?id=430944¬icia=empresarios-de-mt-sao-feitos-refens-apos-pousar-aeronave-em-aldeia-indigena-exigencia-de-r-100-mil
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