From Indigenous Peoples in Brazil
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Forças Armadas resgatam criança na Terra Indígena Yanomami
19/02/2024
Fonte: Exército Brasileiro - eb.mil.br
Boa Vista (RR) - O Comando Operacional Conjunto Catrimani resgatou, na noite da última quinta-feira, uma criança indígena atacada por cobra-coral. Ela foi levada de Surucucu para Boa Vista, em apoio logístico humanitário na Terra Indígena Yanomami.
A ação das Forças Armadas ocorreu mediante solicitação de apoio do Distrito Sanitário Especial Indígena. A menina picada por cobra-coral foi acompanhada por seu responsável e transportada por evacuação aeromédica no helicóptero HM-1 Pantera, do 4o Batalhão de Aviação do Exército. Um médico da Secretaria Especial de Saúde Indígena acompanhou todo o resgate. Ao chegar na Base Aérea de Boa Vista, uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) transferiu as crianças para atendimento médico especializado.
A comunidade indígena fica a 270 quilômetros de distância da capital, em área de difícil acesso por via terrestre, o que destaca a importância da pronta resposta médica por meio do transporte aéreo.
Essa é a segunda evacuação aeromédica realizada neste mês de fevereiro. No dia 7, três crianças indígenas com malária foram levadas para atendimento médico em helicóptero HM-1 Pantera do 2o Batalhão de Aviação do Exército. A presença da aeronave na região fortalece a prontidão permanente da Aviação do Exército junto aos povos originários.
https://www.eb.mil.br/web/noticias/w/forcas-armadas-resgatam-crianca-na-terra-indigena-yanomami?redirect=%2Fweb%2Fguest
A ação das Forças Armadas ocorreu mediante solicitação de apoio do Distrito Sanitário Especial Indígena. A menina picada por cobra-coral foi acompanhada por seu responsável e transportada por evacuação aeromédica no helicóptero HM-1 Pantera, do 4o Batalhão de Aviação do Exército. Um médico da Secretaria Especial de Saúde Indígena acompanhou todo o resgate. Ao chegar na Base Aérea de Boa Vista, uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) transferiu as crianças para atendimento médico especializado.
A comunidade indígena fica a 270 quilômetros de distância da capital, em área de difícil acesso por via terrestre, o que destaca a importância da pronta resposta médica por meio do transporte aéreo.
Essa é a segunda evacuação aeromédica realizada neste mês de fevereiro. No dia 7, três crianças indígenas com malária foram levadas para atendimento médico em helicóptero HM-1 Pantera do 2o Batalhão de Aviação do Exército. A presença da aeronave na região fortalece a prontidão permanente da Aviação do Exército junto aos povos originários.
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