From Indigenous Peoples in Brazil

News

Porto segue fechado e índios são hostilizados

14/12/2006

Fonte: OESP, Nacional, p. A10



Porto segue fechado e índios são hostilizados

Cerca de 2 mil trabalhadores da Aracruz Celulose e de empreiteiras que prestam serviço no Portocel - terminal de embarque de celulose, no Porto Barra do Riacho, em Aracruz (ES) - entraram ontem em conflito com os 150 índios que desde terça-feira impedem o funcionamento do porto. A ação da Polícia Militar encerrou a briga, sem feridos. Os tupiniquins e guaranis prometeram não deixar o porto da Aracruz Celulose e Celulose Nipon Brasileira enquanto o Ministério da Justiça não demarcar uma área de 11 mil hectares. Nota da Aracruz indica que o MST e ONGs ajudam os manifestantes.


Índios são hostilizados e deixam Portocel

Cerca de 2 mil trabalhadores da Aracruz Celulose e de empreiteiras que prestam serviço no Portocel - terminal de embarque de celulose, no Porto Barra do Riacho, em Aracruz (ES) - entraram ontem em conflito com os 150 índios que desde terça-feira impedem o funcionamento do porto. A ação da Polícia Militar encerrou a briga, sem feridos. Os tupiniquins e guaranis prometeram não deixar o porto enquanto o Ministério da Justiça não demarcar uma área de 11 mil hectares. Diante da promessa de serem recebidos por ministros na segunda, os índios deixaram o porto por volta das 19h.

OESP, 14/12/2006, Nacional, p. A10
 

The news items published by the Indigenous Peoples in Brazil site are researched daily from a variety of media outlets and transcribed as presented by their original source. ISA is not responsible for the opinios expressed or errors contained in these texts. Please report any errors in the news items directly to the source