From Indigenous Peoples in Brazil
News
PF encontra rinha de galo sem querer
26/10/2007
Autor: Nonato Sousa
Fonte: Folha de Boa Vista
Oitenta e sete galos treinados para brigar e mais cinco galinhas, todos de raça, foram apreendidos em um galpão num terreno de fundos com a residência do empresário Abel Mesquita Garcia, localizada na rua da Seringueira, no bairro Caçari. A apreensão das aves ocorreu durante a Operação Metástase, desencadeada ontem em Boa Vista pela Polícia Federal, para cumprir vários mandados de prisão temporária e mais de 40 mandados de busca e apreensão em residências, estabelecimentos comerciais e empresariais e na Funasa.
Durante a vistoria na residência do empresário, os policiais chegaram ao galpão e foram surpreendidos com a estrutura instalada no local e encontraram as aves em várias gaiolas que estavam ao chão e outras tantas em gaiolas de concreto numa parede. Além dos galos e galinhas, também foi encontrada uma arena que estava no meio do galpão e de acordo com a polícia era usada para colocar as aves para brigar.
O delegado responsável pela apreensão, Por Deus Barroso, da Delemaph (Delegacia do Meio Ambiente), fez contato com o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis) e solicitou que uma equipe de fiscais fosse ao local.
Após a chegada dos fiscais, o proprietário do local foi autuado pelo órgão. Extra-oficialmente, a Folha foi informada que a multa aplicada seria de R$ 1 mil por ave. Além da multa, o empresário vai responder a um TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência).
De acordo com a polícia, devido ao Ibama não possuir uma estrutura para abrigar as aves apreendidas, após a autuação o proprietário do local foi nomeado fiel depositário das aves e de todos os apetrechos apreendidos no galpão.
Uma familiar do empresário, que preferiu não se identificar, informou que o local não era utilizado para rinha de galos e que as aves se encontravam no local por se tratar de galos caros. Disse que, em média, uma ave custava R$ 3 mil.
O delegado executivo regional, Ivan Herrero, conversou com a Folha sobre a descoberta da rinha de galos e se mostrou surpreso com a estrutura que foi montada. Também questionou o fato de ninguém ter descoberto o local antes.
Durante a vistoria na residência do empresário, os policiais chegaram ao galpão e foram surpreendidos com a estrutura instalada no local e encontraram as aves em várias gaiolas que estavam ao chão e outras tantas em gaiolas de concreto numa parede. Além dos galos e galinhas, também foi encontrada uma arena que estava no meio do galpão e de acordo com a polícia era usada para colocar as aves para brigar.
O delegado responsável pela apreensão, Por Deus Barroso, da Delemaph (Delegacia do Meio Ambiente), fez contato com o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis) e solicitou que uma equipe de fiscais fosse ao local.
Após a chegada dos fiscais, o proprietário do local foi autuado pelo órgão. Extra-oficialmente, a Folha foi informada que a multa aplicada seria de R$ 1 mil por ave. Além da multa, o empresário vai responder a um TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência).
De acordo com a polícia, devido ao Ibama não possuir uma estrutura para abrigar as aves apreendidas, após a autuação o proprietário do local foi nomeado fiel depositário das aves e de todos os apetrechos apreendidos no galpão.
Uma familiar do empresário, que preferiu não se identificar, informou que o local não era utilizado para rinha de galos e que as aves se encontravam no local por se tratar de galos caros. Disse que, em média, uma ave custava R$ 3 mil.
O delegado executivo regional, Ivan Herrero, conversou com a Folha sobre a descoberta da rinha de galos e se mostrou surpreso com a estrutura que foi montada. Também questionou o fato de ninguém ter descoberto o local antes.
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