From Indigenous Peoples in Brazil
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Quadrilha teria desviado R$ 34 milhões da Funasa
26/10/2007
Fonte: Redação Terra
A Operação Metástase da Polícia Federal prendeu 32 pessoas, a maioria funcionários da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) esta manhã em Roraima. Elas são suspeitas de participarem de um esquema de fraudes em licitações. No total há 35 mandados de prisão a serem cumpridos, 28 deles em Roraima e os demais no Amazonas e no Paraná. Segundo a PF, as fraudes ocorriam nas áreas de serviço de transporte em táxi aéreo, obras e compra de medicamentos. Estima-se que o grupo tenha desviado mais de R$ 34 milhões dos cofres públicos.
A investigação teve início há dezoito meses e a operação mobiliza 240 policiais federais nos três Estados. Entre os presos estão o coordenador da Funasa em Boa Vista, Ramiro Teixeira, o empresário Zacarias Castelo Branco e os proprietários da empresa de táxi aéreo Meta, que presta serviços à fundação, Francisco Assunção Mesquita e Rogério Mesquita.
Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara da Justiça Federal em Roraima e o juiz Helder Girão Barreto determinou também o cumprimento de 46 mandados de busca e apreensão.
A sede da Funasa em Roraima foi fechada e todos os funcionários foram dispensados por agentes da Polícia Federal. Estão sendo apreendidos computadores, documentos, notas fiscais e tudo que possa estar relacionado à emissão de notas frias e a licitações fraudulentas. A avenida Ville Roy, a principal de Boa Vista, foi fechada para controlar o tráfego de pessoas e somente a entrada de viaturas conduzindo os presos está sendo autorizado na superintendência da Polícia Federal.
A delegacia de crimes organizados da Polícia Federal é quem está controlando a operação. "Nós só falaremos com a imprensa à tarde quando toda a situação estiver delineada", disse o delegado da PF Ivan Herrera.
O advogado Alexander Ladislau, que representa três dos detidos, reclamou que a Polícia Federal e o mandado de prisão que foi expedido pela Justiça não informam de maneira clara os motivos das prisões. "Estamos orientando os nossos clientes a não declararem nada até sabermos porque estão presos", explicou o advogado.
Metástase, como foi chamada a operação, é o termo utilizado na medicina para designar a instalação de um ou mais focos do tumor distantes do local em que ele se originou.
A investigação teve início há dezoito meses e a operação mobiliza 240 policiais federais nos três Estados. Entre os presos estão o coordenador da Funasa em Boa Vista, Ramiro Teixeira, o empresário Zacarias Castelo Branco e os proprietários da empresa de táxi aéreo Meta, que presta serviços à fundação, Francisco Assunção Mesquita e Rogério Mesquita.
Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara da Justiça Federal em Roraima e o juiz Helder Girão Barreto determinou também o cumprimento de 46 mandados de busca e apreensão.
A sede da Funasa em Roraima foi fechada e todos os funcionários foram dispensados por agentes da Polícia Federal. Estão sendo apreendidos computadores, documentos, notas fiscais e tudo que possa estar relacionado à emissão de notas frias e a licitações fraudulentas. A avenida Ville Roy, a principal de Boa Vista, foi fechada para controlar o tráfego de pessoas e somente a entrada de viaturas conduzindo os presos está sendo autorizado na superintendência da Polícia Federal.
A delegacia de crimes organizados da Polícia Federal é quem está controlando a operação. "Nós só falaremos com a imprensa à tarde quando toda a situação estiver delineada", disse o delegado da PF Ivan Herrera.
O advogado Alexander Ladislau, que representa três dos detidos, reclamou que a Polícia Federal e o mandado de prisão que foi expedido pela Justiça não informam de maneira clara os motivos das prisões. "Estamos orientando os nossos clientes a não declararem nada até sabermos porque estão presos", explicou o advogado.
Metástase, como foi chamada a operação, é o termo utilizado na medicina para designar a instalação de um ou mais focos do tumor distantes do local em que ele se originou.
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