From Indigenous Peoples in Brazil
News
MPF/RR acompanha prisões de envolvidos em fraudes na Funasa
26/10/2007
Fonte: Ministério Público Federal
Operação Metástase foi deflagrada ontem, 25 de outubro, nos estados de Roraima, Amazonas e Paraná.
O Ministério Público Federal em Roraima acompanhou, ontem, 25 de outubro, as prisões realizadas pela Polícia Federal durante operação batizada de Metástase. Foram expedidos mandados de prisão, busca e apreensão contra envolvidos em fraudes em licitação na Fundação Nacional de Saúde (Funasa), no estado.
A investigação iniciada em conjunto com a Controladoria Geral da União e Polícia Federal há dezoito meses revelou que as fraudes ocorriam, principalmente, nas licitações de serviços de transporte aéreo, contratação de obras de engenharia e aquisição de medicamentos. A grande maioria dos recursos desviados eram destinados à saúde indígena. Estima-se em mais de 34 milhões de reais o prejuízo causado aos cofres públicos.
A operação teve início às 2 horas da manhã com a chegada de dois Hércules da Força Aérea com cerca de 250 policiais federais. Eles se juntaram com policiais federais da superintendência em Roraima e 11 auditores da CGU mobilizados para cumprir 46 mandados de busca e apreensão e cerca de 35 mandados de prisão nos estados de Roraima, Amazonas e Paraná.
Até o final da manhã, a maioria dos mandados de prisão já haviam sido cumpridos. Entre os presos estão servidores da Funasa, sócios e administradores de empresas licitantes. Na residência de um dos envolvidos foram aprendidos cerca de 900 mil reais em espécie.
Os presos serão conduzidos à superintendência da Polícia Federal em Boa Vista, onde serão ouvidos, e, após, conduzidos para a cadeia pública na mesma cidade. Eles responderão pela prática dos crimes de fraude em licitações, formação de quadrilha ou bando, peculato, corrupção ativa e passiva, crime contra a ordem econômica e tributária e lavagem de dinheiro.
Para o Ministério Público Federal, que vem acompanhando de perto a operação levada a efeito pela Polícia Federal, é necessário aproveitar o momento propiciado pelas prisões temporárias, para colher o máximo de elementos possíveis a fim de guarnecer, ao máximo, uma futura e provável ação penal.
O Ministério Público Federal em Roraima acompanhou, ontem, 25 de outubro, as prisões realizadas pela Polícia Federal durante operação batizada de Metástase. Foram expedidos mandados de prisão, busca e apreensão contra envolvidos em fraudes em licitação na Fundação Nacional de Saúde (Funasa), no estado.
A investigação iniciada em conjunto com a Controladoria Geral da União e Polícia Federal há dezoito meses revelou que as fraudes ocorriam, principalmente, nas licitações de serviços de transporte aéreo, contratação de obras de engenharia e aquisição de medicamentos. A grande maioria dos recursos desviados eram destinados à saúde indígena. Estima-se em mais de 34 milhões de reais o prejuízo causado aos cofres públicos.
A operação teve início às 2 horas da manhã com a chegada de dois Hércules da Força Aérea com cerca de 250 policiais federais. Eles se juntaram com policiais federais da superintendência em Roraima e 11 auditores da CGU mobilizados para cumprir 46 mandados de busca e apreensão e cerca de 35 mandados de prisão nos estados de Roraima, Amazonas e Paraná.
Até o final da manhã, a maioria dos mandados de prisão já haviam sido cumpridos. Entre os presos estão servidores da Funasa, sócios e administradores de empresas licitantes. Na residência de um dos envolvidos foram aprendidos cerca de 900 mil reais em espécie.
Os presos serão conduzidos à superintendência da Polícia Federal em Boa Vista, onde serão ouvidos, e, após, conduzidos para a cadeia pública na mesma cidade. Eles responderão pela prática dos crimes de fraude em licitações, formação de quadrilha ou bando, peculato, corrupção ativa e passiva, crime contra a ordem econômica e tributária e lavagem de dinheiro.
Para o Ministério Público Federal, que vem acompanhando de perto a operação levada a efeito pela Polícia Federal, é necessário aproveitar o momento propiciado pelas prisões temporárias, para colher o máximo de elementos possíveis a fim de guarnecer, ao máximo, uma futura e provável ação penal.
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