From Indigenous Peoples in Brazil
News
Secoya propõe convênio de R$ 6,5 milhões
29/11/2007
Autor: Rebeca Lopes
Fonte: Folha de Boa Vista
A convite do Departamento de Saúde Indígena (Desai) da Fundação Nacional de Saúde, representantes da associação civil, sem fins lucrativos, Secoya (Serviços e Cooperação com o Povo Yanomami) estiveram em Roraima discutindo a pactuação dos serviços de assistência à saúde, em substituição à Fundação Universidade de Brasília (Fub/UnB) e Missão Novas Tribos do Brasil (MNTB).
Técnicos da coordenação regional da Funasa e da Secoya readequaram a planilha de custo para prestação de serviços. Para contratar 300 profissionais para atenderem mais de 10 mil índios em 230 aldeias nas áreas que eram atendidas pelas conveniadas do lado de Roraima e do Amazonas, a Secoya apresenta hoje, no encontro com técnicos do Desai, no Pará, a proposta de R$ 6,5 milhões para o período de cinco meses.
O coordenador geral da Secoya, Silvio Cavuscens, disse que a proposta foi readequada e inclui alguns profissionais da Casa de Saúde Indígena e da sede. "Nosso objetivo é de garantir assistência na área. A pactuação não foi finalizada por problemas mais sérios ligados a não resolução da situação dos profissionais pela UnB. O convênio encerrou dia 6 de outubro, mas não foi dada baixa nas carteiras dos funcionários, o que inviabiliza por parte da Secoya, a contratação desses profissionais".
Para o coordenador, é primordial contar ou poder fazer com que estes profissionais possam participar do processo seletivo que a Secoya vai realizar. Cavuscens enfatizou que a escolha se dará através de processo seletivo para todas as categorias de profissionais. A intenção é criar um corpo técnico de qualidade, com profissionais que tenham compromisso com os indígenas.
"É necessário nesse momento se garantir um corpo técnico em área de qualidade porque a situação de saúde é difícil, e é uma necessidade retomar uma assistência de saúde de qualidade. Nós acreditamos que somente um trabalho sério, responsável e muito bem articulado com os atores locais é que vai poder, aos poucos, melhorar as condições de saúde na área", frisou.
Em relação à situação dos servidores da Fub/Unb que estão sem pagamento, a Assessoria de Comunicação da Funasa informou que o coordenador regional, Emerson Caldas, está procurando mecanismo junto à Presidência Nacional, para alocar recursos e pagar os funcionários que permaneceram em área depois do término da prorrogação do convênio, em 6 de outubro.
Técnicos da coordenação regional da Funasa e da Secoya readequaram a planilha de custo para prestação de serviços. Para contratar 300 profissionais para atenderem mais de 10 mil índios em 230 aldeias nas áreas que eram atendidas pelas conveniadas do lado de Roraima e do Amazonas, a Secoya apresenta hoje, no encontro com técnicos do Desai, no Pará, a proposta de R$ 6,5 milhões para o período de cinco meses.
O coordenador geral da Secoya, Silvio Cavuscens, disse que a proposta foi readequada e inclui alguns profissionais da Casa de Saúde Indígena e da sede. "Nosso objetivo é de garantir assistência na área. A pactuação não foi finalizada por problemas mais sérios ligados a não resolução da situação dos profissionais pela UnB. O convênio encerrou dia 6 de outubro, mas não foi dada baixa nas carteiras dos funcionários, o que inviabiliza por parte da Secoya, a contratação desses profissionais".
Para o coordenador, é primordial contar ou poder fazer com que estes profissionais possam participar do processo seletivo que a Secoya vai realizar. Cavuscens enfatizou que a escolha se dará através de processo seletivo para todas as categorias de profissionais. A intenção é criar um corpo técnico de qualidade, com profissionais que tenham compromisso com os indígenas.
"É necessário nesse momento se garantir um corpo técnico em área de qualidade porque a situação de saúde é difícil, e é uma necessidade retomar uma assistência de saúde de qualidade. Nós acreditamos que somente um trabalho sério, responsável e muito bem articulado com os atores locais é que vai poder, aos poucos, melhorar as condições de saúde na área", frisou.
Em relação à situação dos servidores da Fub/Unb que estão sem pagamento, a Assessoria de Comunicação da Funasa informou que o coordenador regional, Emerson Caldas, está procurando mecanismo junto à Presidência Nacional, para alocar recursos e pagar os funcionários que permaneceram em área depois do término da prorrogação do convênio, em 6 de outubro.
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