From Indigenous Peoples in Brazil
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Projeto em terra Kaiapó alia preservação e sustentabilidade ambiental
21/04/2008
Fonte: Jornal O Documento
Sustentabilidade e preservação ambiental são ferramentas que integrarão um projeto destinado a jovens indígenas da etnia Kayapó, na aldeia Metuktire, município de Peixoto de Azevedo, região Norte do Estado.
A iniciativa fomentada pelo Banco do Brasil, em parceria com o Instituto Raoni e apoio do Governo de Mato Grosso vai identificar cadeias produtivas na aldeia Metuktire como a do mel, do breu branco, pequi e da seringueira. No sábado (19.04), o vice-presidente de Desenvolvimento Sustentável do Banco do Brasil, junto com o superintendente de Assuntos Indígenas do Estado, Rômulo Vandoni Filho estiveram na aldeia para junto com o idealizador do projeto, cacique Raoni Tuxcarramãe e o líder Kaiapó, Megaron Tuxcarramãe para falar da formatação do projeto, como uma ação especial em comemoração ao Dia do Índio.
O projeto terá recursos do banco e será desenvolvido pelo Instituto Raoni, com sede em Colíder, e trará aos jovens com idade entre 16 e 24 anos, a oportunidade de ao mesmo tempo em que irá desenvolver atividades da qual poderão extrair sustento vão trabalhar a preservação do ambiente em que vivem. Além de identificar as potencialidades naturais na reserva indígena Capoto Jarina, , a iniciativa prevê a capacitação de índios para o combate ao fogo nas matas e a implantação de laboratórios de informática nas aldeias Kaiapó.
O vice-presidente do Banco do Brasil, Luiz Oswaldo Santiago comentou que o mesmo projeto que está em fase de implantação em Mato Grosso, foi implantado em aldeias Pataxó, na Bahia. "Mais do que fomentar uma inciativa como essa, o Governo Federal está proporcionando um modo de aliar uma chance de trabalho dentro das possibilidades vivenciadas pelas comunidades indígenas", destacou o vice-presidente do Banco do Brasil que foi à aldeia acompanhado pelo superintendente regional em Mato Grosso, José Renato Barbosa.
Dentro das políticas de apoio às comunidades indígenas coordenadas pelo Governo do Estado, o superintendente Rômulo Vandoni enfatizou que este projeto é uma das ações de melhor agregação entre as necessidades dos povos beneficiados e as cadeias produtivas na qual estão inseridos. Além da ação de sustentabilidade, os governos federal e estadual vão iniciar um projeto de formação, inédito no País, de uma brigada indígena, para combate a incêndios florestais. "Estamos agregando o conhecimento dos povos indígenas com as necessidades ambientais. Mais do que ninguém, os índios tem conhecimento das florestas e sabem o que é necessário para a sobrevivência de todos", observou Vandoni.
Cacique Megaron destacou a conscientização dos indígenas no processo de conscientização ambiental na preservação das florestas e na busca por oportunidades que possam garanti uma atividade com base na exploração vegetal ordenada. "Governo do Estado está nos apoiando nessa iniciativa e o Governo Federal entendeu a necessidade dos nossos índios", disse. Sobre a formação da Brigada Indígena, Megaron diz: "Antigamente, nós podia usar fogo em tudo para nossas coisas, hoje se tiver fogo temos que apagar, para não prejudicar nossas matas!".
Para comemorar o início do projeto de sustentabilidade, mulheres e homens Kaiapó dançaram e cantaram para os presentes. O projeto já está em fase de identificação das ávores da espécie breu branco, da quel é extraída uma seiva utilizada na indústria cosmética como fixador de aroma, por exemplo.
A iniciativa fomentada pelo Banco do Brasil, em parceria com o Instituto Raoni e apoio do Governo de Mato Grosso vai identificar cadeias produtivas na aldeia Metuktire como a do mel, do breu branco, pequi e da seringueira. No sábado (19.04), o vice-presidente de Desenvolvimento Sustentável do Banco do Brasil, junto com o superintendente de Assuntos Indígenas do Estado, Rômulo Vandoni Filho estiveram na aldeia para junto com o idealizador do projeto, cacique Raoni Tuxcarramãe e o líder Kaiapó, Megaron Tuxcarramãe para falar da formatação do projeto, como uma ação especial em comemoração ao Dia do Índio.
O projeto terá recursos do banco e será desenvolvido pelo Instituto Raoni, com sede em Colíder, e trará aos jovens com idade entre 16 e 24 anos, a oportunidade de ao mesmo tempo em que irá desenvolver atividades da qual poderão extrair sustento vão trabalhar a preservação do ambiente em que vivem. Além de identificar as potencialidades naturais na reserva indígena Capoto Jarina, , a iniciativa prevê a capacitação de índios para o combate ao fogo nas matas e a implantação de laboratórios de informática nas aldeias Kaiapó.
O vice-presidente do Banco do Brasil, Luiz Oswaldo Santiago comentou que o mesmo projeto que está em fase de implantação em Mato Grosso, foi implantado em aldeias Pataxó, na Bahia. "Mais do que fomentar uma inciativa como essa, o Governo Federal está proporcionando um modo de aliar uma chance de trabalho dentro das possibilidades vivenciadas pelas comunidades indígenas", destacou o vice-presidente do Banco do Brasil que foi à aldeia acompanhado pelo superintendente regional em Mato Grosso, José Renato Barbosa.
Dentro das políticas de apoio às comunidades indígenas coordenadas pelo Governo do Estado, o superintendente Rômulo Vandoni enfatizou que este projeto é uma das ações de melhor agregação entre as necessidades dos povos beneficiados e as cadeias produtivas na qual estão inseridos. Além da ação de sustentabilidade, os governos federal e estadual vão iniciar um projeto de formação, inédito no País, de uma brigada indígena, para combate a incêndios florestais. "Estamos agregando o conhecimento dos povos indígenas com as necessidades ambientais. Mais do que ninguém, os índios tem conhecimento das florestas e sabem o que é necessário para a sobrevivência de todos", observou Vandoni.
Cacique Megaron destacou a conscientização dos indígenas no processo de conscientização ambiental na preservação das florestas e na busca por oportunidades que possam garanti uma atividade com base na exploração vegetal ordenada. "Governo do Estado está nos apoiando nessa iniciativa e o Governo Federal entendeu a necessidade dos nossos índios", disse. Sobre a formação da Brigada Indígena, Megaron diz: "Antigamente, nós podia usar fogo em tudo para nossas coisas, hoje se tiver fogo temos que apagar, para não prejudicar nossas matas!".
Para comemorar o início do projeto de sustentabilidade, mulheres e homens Kaiapó dançaram e cantaram para os presentes. O projeto já está em fase de identificação das ávores da espécie breu branco, da quel é extraída uma seiva utilizada na indústria cosmética como fixador de aroma, por exemplo.
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