From Indigenous Peoples in Brazil
News
Sem salário, funcionários da Secoya ameaçam paralisar
02/09/2008
Fonte: Folha de Boa Vista - www.folhabv.com.br
Os profissionais subordinados à Secoya, organização não-governamental que presta atendimento à saúde yanomami, por meio de convênio com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), decidiram em assembléia ontem, por volta das 16h, por uma possível paralisação para a próxima sexta-feira.
Depois de uma reunião com o coordenador regional da Funasa, Marcelo Lopes, a categoria afirmou que, caso as reivindicações não forem atendidas, os profissionais paralisam os trabalhos e podem, até mesmo, deflagrar greve, algo que dependerá dos futuros acontecimentos.
A classe exige o pagamento de salários atrasados há mais de dois meses, a aquisição de alimentação aos empregados que prestam serviço em área indígena e medicamentos para os atendidos pela Secoya.
"Em caso de uma possível greve por tempo indeterminado, cumpriremos o que a lei determina e manteremos 30% dos trabalhos funcionando e priorizaremos os trabalhos essenciais", explicou Reginaldo Silva, técnico em enfermagem e um dos associados ao sindicato da categoria.
Segundo ele, mais de 120 trabalhadores, entre médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, pessoal de apoio e infra-estrutura prestam atendimento à saúde de índios do Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami (DSEI-Y).
FUNASA - O coordenador regional da Funasa, Marcelo Lopes, explicou que o repasse do dinheiro à Secoya para a realização do pagamento da categoria e aquisição de mantimentos será feito até a próxima sexta. Quanto à medicação, ele assegura que o abastecimento está sendo regularizado gradativamente.
Depois de uma reunião com o coordenador regional da Funasa, Marcelo Lopes, a categoria afirmou que, caso as reivindicações não forem atendidas, os profissionais paralisam os trabalhos e podem, até mesmo, deflagrar greve, algo que dependerá dos futuros acontecimentos.
A classe exige o pagamento de salários atrasados há mais de dois meses, a aquisição de alimentação aos empregados que prestam serviço em área indígena e medicamentos para os atendidos pela Secoya.
"Em caso de uma possível greve por tempo indeterminado, cumpriremos o que a lei determina e manteremos 30% dos trabalhos funcionando e priorizaremos os trabalhos essenciais", explicou Reginaldo Silva, técnico em enfermagem e um dos associados ao sindicato da categoria.
Segundo ele, mais de 120 trabalhadores, entre médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, pessoal de apoio e infra-estrutura prestam atendimento à saúde de índios do Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami (DSEI-Y).
FUNASA - O coordenador regional da Funasa, Marcelo Lopes, explicou que o repasse do dinheiro à Secoya para a realização do pagamento da categoria e aquisição de mantimentos será feito até a próxima sexta. Quanto à medicação, ele assegura que o abastecimento está sendo regularizado gradativamente.
The news items published by the Indigenous Peoples in Brazil site are researched daily from a variety of media outlets and transcribed as presented by their original source. ISA is not responsible for the opinios expressed or errors contained in these texts. Please report any errors in the news items directly to the source