From Indigenous Peoples in Brazil
News
Funai ficará nas TIs Aripuanã e Roosevelt para inibir garimpeiros
11/02/2003
Fonte: Radiobrás-Braília-DF
Para impedir o retorno dos garimpeiros às Terras Indígenas Parque do Aripuanã e Roosevelt, localizada entre os estados de Mato Grosso e Rondônia, a equipe da Fundação Nacional do Índio (Funai) decidiu permanecer no local. O grupo é formado por técnicos das administrações executivas regionais de Manaus, Porto Velho, Guajará-Mirim e Cacoal (RO) e pelos indígenas Cinta Larga.
Após deixarem o "baixão", local onde exploravam o diamante, os garimpeiros perambulam pelos municípios vizinhos - Espigão do Oeste, Pimenta Bueno e Cacoal. Eles estão a espera de uma nova oportunidade para retornarem à atividade ilícita.
Depois de perderem o controle sobre a entrada de garimpeiros, que já chegou a mais de cinco mil, lideranças Cinta Larga envolvidas com o garimpo, solicitaram a ação da Funai para expulsar os invasores.
A Funai optou por uma ação indigenista, e está conversando com as lideranças e comunidades, tentando conscientizá-las dos prejuízos do garimpo, tanto para as comunidades indígenas como para a proteção e garantia das terras demarcadas.
Segundo o coordenador da equipe da Funai, Walter Blós, assessor da Coordenação de Proteção às Terras Indígenas do Departamento de Patrimônio Indígena e Meio Ambiente (Depima), a situação das terras Parque do Aripuanã, Roosevelt, Serra Morena e Aripuanã está vulnerável. Para ele, apenas um trabalho conjunto e permanente, com participação e mobilização efetiva de toda a comunidade indígena dessas terras poderá proporcionar a integridade dos índios da região.
Na próxima segunda feira (17), Blós retorna a Brasília para uma reunião com o novo presidente da Funai, Eduardo Aguiar de Almeida, a quem vai relatar todo o trabalho desenvolvido até agora. Uma equipe da Funai permanecerá na ação indigenista em Cacoal (RO) onde funciona a sub-coordenação do projeto, ligado ao Plano Emergencial para a Proteção Territorial e Apoio Sócio-Econômico dos Cinta Larga, lançado no ano passado com a participação de diversos órgãos do Governo Federal.
Após deixarem o "baixão", local onde exploravam o diamante, os garimpeiros perambulam pelos municípios vizinhos - Espigão do Oeste, Pimenta Bueno e Cacoal. Eles estão a espera de uma nova oportunidade para retornarem à atividade ilícita.
Depois de perderem o controle sobre a entrada de garimpeiros, que já chegou a mais de cinco mil, lideranças Cinta Larga envolvidas com o garimpo, solicitaram a ação da Funai para expulsar os invasores.
A Funai optou por uma ação indigenista, e está conversando com as lideranças e comunidades, tentando conscientizá-las dos prejuízos do garimpo, tanto para as comunidades indígenas como para a proteção e garantia das terras demarcadas.
Segundo o coordenador da equipe da Funai, Walter Blós, assessor da Coordenação de Proteção às Terras Indígenas do Departamento de Patrimônio Indígena e Meio Ambiente (Depima), a situação das terras Parque do Aripuanã, Roosevelt, Serra Morena e Aripuanã está vulnerável. Para ele, apenas um trabalho conjunto e permanente, com participação e mobilização efetiva de toda a comunidade indígena dessas terras poderá proporcionar a integridade dos índios da região.
Na próxima segunda feira (17), Blós retorna a Brasília para uma reunião com o novo presidente da Funai, Eduardo Aguiar de Almeida, a quem vai relatar todo o trabalho desenvolvido até agora. Uma equipe da Funai permanecerá na ação indigenista em Cacoal (RO) onde funciona a sub-coordenação do projeto, ligado ao Plano Emergencial para a Proteção Territorial e Apoio Sócio-Econômico dos Cinta Larga, lançado no ano passado com a participação de diversos órgãos do Governo Federal.
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