From Indigenous Peoples in Brazil
News
Dourados registra dois homicídios em 12 horas
28/05/2010
Fonte: O Progresso (MS) - http://www.progresso.com.br/
Ontem, em 12 horas, duas pessoas foram assassinadas no município de Dourados. O primeiro crime foi registrado, na madrugada, por volta das 3h30, quando o corpo de um homem foi encontrado às margens MS-156, rodovia que liga Dourados à cidade de Itaporã, cortando a Reserva Indígena. O último foi registrado na por volta das 16h, no Jardim Clímax.
Na tarde de ontem, Marcelo da Costa Silva, de 35 anos, também conhecido como "Magrão", foi morto a tiros quando chegava em casa. O corpo estava a cerca de 20 metros do portão da residência, localizada na Rua Eulália Pires, no Jardim Clímax.
De acordo com informações policiais, ele estava em frente a uma residência onde prestava serviços, quando duas pessoas, ocupando uma motocicleta Honda/Titan de cor vermelha, se aproximaram dele. O carona sacou da cintura uma arma e efetuou vários disparos contra a vítima.
Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e Corpo de Bombeiros estiveram no local, mas nada puderam fazer, pois Marcelo já estava sem vida. Uma equipe da Radiopatrulha, da Polícia Militar fez a segurança no local até a chegada da perícia criminal.
Uma equipe da Força Tática realizou rondas pela região, mas não conseguiu localizar a dupla que matou Marcelo.
INDÍGENA
Na madrugada de ontem, o indígena Alexandre de Souza, de 32 anos, morador na Aldeia Sossoró, no município de Paranhos, foi encontrado morto às margens MS-156, rodovia que liga Dourados à cidade de Itaporã, próximo à entrada da Reserva Indígena. O corpo apresentava várias lesões feitas por objeto cortante.
Segundo informações da polícia, o índio estava há 15 dias na casa de uma amiga na Aldeia Jaguapiru, em Dourados. Segundo ela, Souza saiu dizendo que tinha um dinheiro para receber. Ele deixou a residência numa bicicleta nova, só que não retornou.
Ele foi encontrado morto com vários golpes de facão no peito, cabeça, costas, braços e pernas. De acordo com dados preliminares da perícia criminal, o homicida tentou decepar as pernas da vítima, já que os membros apresentavam vários golpes na altura dos joelhos.
O corpo do indígena foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Dourados, onde foi identificado.
http://www.progresso.com.br/not_view.php?not_id=45965
Na tarde de ontem, Marcelo da Costa Silva, de 35 anos, também conhecido como "Magrão", foi morto a tiros quando chegava em casa. O corpo estava a cerca de 20 metros do portão da residência, localizada na Rua Eulália Pires, no Jardim Clímax.
De acordo com informações policiais, ele estava em frente a uma residência onde prestava serviços, quando duas pessoas, ocupando uma motocicleta Honda/Titan de cor vermelha, se aproximaram dele. O carona sacou da cintura uma arma e efetuou vários disparos contra a vítima.
Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e Corpo de Bombeiros estiveram no local, mas nada puderam fazer, pois Marcelo já estava sem vida. Uma equipe da Radiopatrulha, da Polícia Militar fez a segurança no local até a chegada da perícia criminal.
Uma equipe da Força Tática realizou rondas pela região, mas não conseguiu localizar a dupla que matou Marcelo.
INDÍGENA
Na madrugada de ontem, o indígena Alexandre de Souza, de 32 anos, morador na Aldeia Sossoró, no município de Paranhos, foi encontrado morto às margens MS-156, rodovia que liga Dourados à cidade de Itaporã, próximo à entrada da Reserva Indígena. O corpo apresentava várias lesões feitas por objeto cortante.
Segundo informações da polícia, o índio estava há 15 dias na casa de uma amiga na Aldeia Jaguapiru, em Dourados. Segundo ela, Souza saiu dizendo que tinha um dinheiro para receber. Ele deixou a residência numa bicicleta nova, só que não retornou.
Ele foi encontrado morto com vários golpes de facão no peito, cabeça, costas, braços e pernas. De acordo com dados preliminares da perícia criminal, o homicida tentou decepar as pernas da vítima, já que os membros apresentavam vários golpes na altura dos joelhos.
O corpo do indígena foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Dourados, onde foi identificado.
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