From Indigenous Peoples in Brazil
News
Coleta de lixo nas aldeias indígenas do Rio
14/06/2010
Fonte: Funasa - http://www.funasa.gov.br
Em parceria com a Assessoria de Saúde Indígena, no último bimestre, a equipe de Educação em Saúde da Coordenação Regional da Funasa no Rio de Janeiro (Core/RJ) realizou três oficinas sobre lixo no Polo-Base de Angra dos Reis, com a participação da Equipe Multidisciplinar de Saúde Indígena (Emsi), lideranças indígenas (agentes de saúde e de saneamento) e professores das cinco aldeias do estado e do acampamento de Camboinhas, em Niterói.
Com o objetivo de orientar sobre os riscos ambientais da queima do lixo, principalmente de plásticos, e os agravos à saúde provocados pelo acúmulo de resíduos ao redor das ocas, as oficinas serviram para a construção do conceito de lixo orgânico (molhado) - aproveitamento como adubo - e inorgânico (seco).
A equipe de Educação em Saúde distribuiu 300 lixeiras, sacos plásticos e luvas, que foram colocados nas aldeias em locais pré-definidos pelos participantes das oficinas, por meio da dinâmica de mapa falante. Em cada aldeia, após uma breve conversa com as crianças sobre a importância de recolher o lixo nas lixeiras, elas ajudaram a colocá-las nas cozinhas comunitárias, ocas e casas de reza. Os agentes e crianças conversaram com os moradores sobre a importância de tampar as lixeiras para evitar a criação de vetores. O material coletado nas lixeiras será levado, nos sacos, para um local coberto enquanto aguarda o caminhão da coleta, que recolhe os resíduos sólidos.
"Conseguimos envolver as lideranças indígenas em um trabalho produtivo e que contou com o engajamento de toda a população. As crianças estão servindo de multiplicadores sobre a importância da coleta de lixo", explica o técnico em Educação em Saúde José Roberto de Castro Gonçalves.
As Organizações Não-Governamentais (ONGs) Tangará Mirim e MAB, e um grupo de dez alunos do curso de Medicina da Universidade Federal Fluminense (UFF) acompanharam as atividades educativas. Os técnicos da Educação em Saúde e da Assessoria Indígena da Core/RJ irão monitorar os resultados dessa ação, em visitas periódicas às aldeias.
http://www.funasa.gov.br:8080/siscanot/noticias/not_2010/not.php?cod=464
Com o objetivo de orientar sobre os riscos ambientais da queima do lixo, principalmente de plásticos, e os agravos à saúde provocados pelo acúmulo de resíduos ao redor das ocas, as oficinas serviram para a construção do conceito de lixo orgânico (molhado) - aproveitamento como adubo - e inorgânico (seco).
A equipe de Educação em Saúde distribuiu 300 lixeiras, sacos plásticos e luvas, que foram colocados nas aldeias em locais pré-definidos pelos participantes das oficinas, por meio da dinâmica de mapa falante. Em cada aldeia, após uma breve conversa com as crianças sobre a importância de recolher o lixo nas lixeiras, elas ajudaram a colocá-las nas cozinhas comunitárias, ocas e casas de reza. Os agentes e crianças conversaram com os moradores sobre a importância de tampar as lixeiras para evitar a criação de vetores. O material coletado nas lixeiras será levado, nos sacos, para um local coberto enquanto aguarda o caminhão da coleta, que recolhe os resíduos sólidos.
"Conseguimos envolver as lideranças indígenas em um trabalho produtivo e que contou com o engajamento de toda a população. As crianças estão servindo de multiplicadores sobre a importância da coleta de lixo", explica o técnico em Educação em Saúde José Roberto de Castro Gonçalves.
As Organizações Não-Governamentais (ONGs) Tangará Mirim e MAB, e um grupo de dez alunos do curso de Medicina da Universidade Federal Fluminense (UFF) acompanharam as atividades educativas. Os técnicos da Educação em Saúde e da Assessoria Indígena da Core/RJ irão monitorar os resultados dessa ação, em visitas periódicas às aldeias.
http://www.funasa.gov.br:8080/siscanot/noticias/not_2010/not.php?cod=464
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