From Indigenous Peoples in Brazil
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EXCLUSIVO: DNPM CONTESTA CÁLCULOS DIVULGADOS PELA REVISTA ISTO É SOBRE MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA NA RESERVA INDÍGENA CINTA
12/02/2002
Fonte: Rondonotícias-Porto Velho-RO
A reportagem publicada neste final de semana pela revista Isto É, mostrando Rondônia, mais uma vez, como grande vilã da exploração ilegal de diamante em terras indígenas, lavagem de dinheiro pelo crime organizado e da destruição do meio ambiente, revela valores superestimados sobre a circulação de dinheiro com a garimpagem na reserva Cinta Larga. O chefe do escritório regional do DNPM, Airton Oliveira, discorda, por exemplo, da estimativa de que sejam movimentados cerca de R$ 20 milhões por mês.
O engenheiro diz que, não há a menor possibilidade da movimentação atingir esses valores, porque a circulação não ultrapassa R$ 4 milhões, em média. Oliveira admite a possibilidade de, ocasionalmente, algum garimpeiro extrair uma gema de alto valor comercial, mas nenhuma foi comercializada até agora por mais de R$ 3 milhões. "O que é pior, não poderia nem ser avaliada, pois é extraída ilegalmente e tem que aser apreendida", frisa. O chefe do DNPM corrige ainda outra informação da revista, atribuída ao Ministério Público Federal, relacionada à porcentagem de 98% de contrabando do diamante extraído na TI Rossevelt, a 80 quilômetros de Espigão D? Oeste, divisa de Rondônia com o Mato Grosso. Ele garante que há, no entorno da reserva, várias frentes de garimpagem e pesquisa de lavra autorizadas.
A exploração em terras indígenas é ilegal quer seja por intermédio de índios, garimpeiros, empresas ou cooperativas, e o DNPM presta uma grande colaboração à Polícia Federal, do ponto de vista da emissão de guias de lavra, que diferencia o diamante extraído de forma legal do clandestino, que caracteriza o contrabando apenas ao sair do país. Diferente da versão apresentada na reportagem de que o DNPM tem papel omisso.
O engenheiro diz que, não há a menor possibilidade da movimentação atingir esses valores, porque a circulação não ultrapassa R$ 4 milhões, em média. Oliveira admite a possibilidade de, ocasionalmente, algum garimpeiro extrair uma gema de alto valor comercial, mas nenhuma foi comercializada até agora por mais de R$ 3 milhões. "O que é pior, não poderia nem ser avaliada, pois é extraída ilegalmente e tem que aser apreendida", frisa. O chefe do DNPM corrige ainda outra informação da revista, atribuída ao Ministério Público Federal, relacionada à porcentagem de 98% de contrabando do diamante extraído na TI Rossevelt, a 80 quilômetros de Espigão D? Oeste, divisa de Rondônia com o Mato Grosso. Ele garante que há, no entorno da reserva, várias frentes de garimpagem e pesquisa de lavra autorizadas.
A exploração em terras indígenas é ilegal quer seja por intermédio de índios, garimpeiros, empresas ou cooperativas, e o DNPM presta uma grande colaboração à Polícia Federal, do ponto de vista da emissão de guias de lavra, que diferencia o diamante extraído de forma legal do clandestino, que caracteriza o contrabando apenas ao sair do país. Diferente da versão apresentada na reportagem de que o DNPM tem papel omisso.
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