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Índios insistem que vão ficar em áreas, segundo prefeito
23/01/2004
Autor: Marta Ferreira e David Majella
Fonte: Campo Grande News-Campo Grande-MS
Mais de mil índios estão na fazenda São Jorge.
Depois de ter conversado ontem, por mais de uma hora, com os índios guarani e caiuá que ocupam a fazenda São Jorge, uma das 14 áreas invadidas desde dezembro do ano passado em Japorã, no extremo sul de Mato Grosso do Sul, o prefeito da cidade, Sebastião de Sousa (PL), afirmou ao Campo Grande News que os indígenas permanecem convictos na decisão de não abandonar as áreas e exigir a retirada, por parte dos proprietários rurais, das máquinas e do rebanho.
Ainda assim, o prefeito disse acreditar que, se houver o comprometimento das autoridades de que o processo de demarcação das terras indígenas será acelerado, pode haver um consenso. De acordo com ele, existem também "boa vontade" da parte dos donos de áreas em cumprir a decisão da desembargadora Consuelo Yoshida, do TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª região, que estabelece uma solução provisória para o impasse entre índios e fazendeiros: permitindo que parte dos índios fiquem nas áreas, até que seja firmado um termo de ajustamento de conduta assegurando o procedimento de identificação e reconhecimento das áreas.
O prefeito disse que, depois do confronto entre índios e fazendeiros registrado na quarta-feira, a situação agora é tranqüila. Ele não acredita que haja novos bloqueios de rodovias por parte dos produtores rurais.Sousa afirmou que pretendia, ainda hoje, entrar em contato com o MPF (Ministério Público Federal) e a administração da Funai (Fundação Nacional do Índio) para conversar sobre a situação dos índios.
Depois de ter conversado ontem, por mais de uma hora, com os índios guarani e caiuá que ocupam a fazenda São Jorge, uma das 14 áreas invadidas desde dezembro do ano passado em Japorã, no extremo sul de Mato Grosso do Sul, o prefeito da cidade, Sebastião de Sousa (PL), afirmou ao Campo Grande News que os indígenas permanecem convictos na decisão de não abandonar as áreas e exigir a retirada, por parte dos proprietários rurais, das máquinas e do rebanho.
Ainda assim, o prefeito disse acreditar que, se houver o comprometimento das autoridades de que o processo de demarcação das terras indígenas será acelerado, pode haver um consenso. De acordo com ele, existem também "boa vontade" da parte dos donos de áreas em cumprir a decisão da desembargadora Consuelo Yoshida, do TRF (Tribunal Regional Federal) da 3ª região, que estabelece uma solução provisória para o impasse entre índios e fazendeiros: permitindo que parte dos índios fiquem nas áreas, até que seja firmado um termo de ajustamento de conduta assegurando o procedimento de identificação e reconhecimento das áreas.
O prefeito disse que, depois do confronto entre índios e fazendeiros registrado na quarta-feira, a situação agora é tranqüila. Ele não acredita que haja novos bloqueios de rodovias por parte dos produtores rurais.Sousa afirmou que pretendia, ainda hoje, entrar em contato com o MPF (Ministério Público Federal) e a administração da Funai (Fundação Nacional do Índio) para conversar sobre a situação dos índios.
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