De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Funai vai averiguar denúncia de conflito com garimpeiros em terra ianomâmi
29/08/2012
Fonte: Folha.com - http://www1.folha.uol.com.br
A Funai (Fundação Nacional do Índio) pretende fazer uma expedição na terra indígena ianomâmi, no norte do Amazonas, para investigar a denúncia de um conflito com morte entre índios e garimpeiros brasileiros na Venezuela.
Representantes das ONGs brasileiras Hutukara Associação Yanomami, sediada em Roraima, e ISA (Institituto Sociambiental), de São Paulo, alertaram a Funai sobre o caso em reunião nesta quarta-feira (29).
Segundo a Funai, o conflito teria acontecido na comunidade Irotatheri, localizada nas cabeceiras do rio Ocamo, no alto Orinoco, Venezuela. O lugar fica a quatro dias de caminhada da fronteira do Brasil.
O coordenador regional da Funai em Boa Vista (RR), João Catalano, disse que os funcionários deverão ir de avião de Boa Vista até a aldeia ianomâmi Balalaú, que fica no norte do Amazonas, onde farão contato com os índios, sem entrar em território venezuelano.
Catalano afirmou que a terra indígena ianomâmi, na Venezuela, está invadida por cerca de 7.000 garimpeiros, a maioria brasileiros.
Segundo Catalano, as ONGs brasileiras receberam um comunicado da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia, da Venezuela, informando que garimpeiros brasileiros cercaram a casa coletiva dos índios e dispararam contra eles. O número de mortes é incerto.
"É uma região de muito difícil acesso, que não tem controle policial por parte da Venezuela. Por isso, só numa expedição poderemos falar com os sobreviventes para confirmar as mortes", disse.
A terra indígena ianomâmi tem 9,4 milhões de hectares, em território brasileiro, na fronteira dos Estados de Roraima e Amazonas com a Venezuela.
Catalano esteve em junho no norte do Amazonas para averiguar a invasão de garimpeiros no Brasil, impulsionada pela alta do preço do ouro no mercado internacional. O Brasil tem combatido isso, segundo ele, por meio de operações da Polícia Federal e da atuação do Ministério Público Federal.
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1145428-funai-vai-averiguar-denuncia-de-conflito-com-garimpeiros-em-terra-ianomami.shtml
Representantes das ONGs brasileiras Hutukara Associação Yanomami, sediada em Roraima, e ISA (Institituto Sociambiental), de São Paulo, alertaram a Funai sobre o caso em reunião nesta quarta-feira (29).
Segundo a Funai, o conflito teria acontecido na comunidade Irotatheri, localizada nas cabeceiras do rio Ocamo, no alto Orinoco, Venezuela. O lugar fica a quatro dias de caminhada da fronteira do Brasil.
O coordenador regional da Funai em Boa Vista (RR), João Catalano, disse que os funcionários deverão ir de avião de Boa Vista até a aldeia ianomâmi Balalaú, que fica no norte do Amazonas, onde farão contato com os índios, sem entrar em território venezuelano.
Catalano afirmou que a terra indígena ianomâmi, na Venezuela, está invadida por cerca de 7.000 garimpeiros, a maioria brasileiros.
Segundo Catalano, as ONGs brasileiras receberam um comunicado da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia, da Venezuela, informando que garimpeiros brasileiros cercaram a casa coletiva dos índios e dispararam contra eles. O número de mortes é incerto.
"É uma região de muito difícil acesso, que não tem controle policial por parte da Venezuela. Por isso, só numa expedição poderemos falar com os sobreviventes para confirmar as mortes", disse.
A terra indígena ianomâmi tem 9,4 milhões de hectares, em território brasileiro, na fronteira dos Estados de Roraima e Amazonas com a Venezuela.
Catalano esteve em junho no norte do Amazonas para averiguar a invasão de garimpeiros no Brasil, impulsionada pela alta do preço do ouro no mercado internacional. O Brasil tem combatido isso, segundo ele, por meio de operações da Polícia Federal e da atuação do Ministério Público Federal.
http://www1.folha.uol.com.br/poder/1145428-funai-vai-averiguar-denuncia-de-conflito-com-garimpeiros-em-terra-ianomami.shtml
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.