De Pueblos Indígenas en Brasil
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Rio Mucajaí foi o primeiro a ficar livre do garimpo
12/02/2014
Fonte: Folha de Boa Vista - http://www.folhabv.com.br
O que faz a Frente de Proteção Yanomami acreditar que a retirada total dos garimpeiros da região do Uraricoera será possível é o feito concretizado no rio Mucajaí. Durante 2012, foram realizadas oito operações em parceria com a Polícia Federal e Exército, nas quais foram afundadas quase 50 balsas.
O rio estava quase todo tomado por garimpo, que tinha como entrada principal a Pista do Botinha, na Serra da Estrutura, localizada no alto curso do rio Mucajaí, por onde entravam a maioria dos voos com homens e material para abastecimento do garimpo. Na pista foi construída a primeira Base de Operação Etnoambiental. Fechado este acesso aéreo, a via fluvial foi também atacada.
Na localidade vivem povos indígenas isolados, que nunca tiveram contato com outros indígenas e com a sociedade ao redor. Em seguida, foram construídas bases no Baixo Rio Mucajaí e às margens da BR- 210, na região do Ajarani, no Sul do Estado.
PRÓXIMO - Com a conclusão da missão no rio Uraricoera, o próximo alvo é o rio Apiaú, afluente do rio Mucajaí, e que no momento também concentra intensa atividade mineradora, mas onde o garimpo não é feito em balsas, e sim em barrancos.
Há previsão ainda de uma nova base na região do Baixo Catrimani, onde não há garimpo, mas há pesca predatória de quelônios, uma prática a ser combatida possivelmente com apoio de órgãos ambientais.
http://www.folhabv.com.br/Noticia_Impressa.php?id=165552
O rio estava quase todo tomado por garimpo, que tinha como entrada principal a Pista do Botinha, na Serra da Estrutura, localizada no alto curso do rio Mucajaí, por onde entravam a maioria dos voos com homens e material para abastecimento do garimpo. Na pista foi construída a primeira Base de Operação Etnoambiental. Fechado este acesso aéreo, a via fluvial foi também atacada.
Na localidade vivem povos indígenas isolados, que nunca tiveram contato com outros indígenas e com a sociedade ao redor. Em seguida, foram construídas bases no Baixo Rio Mucajaí e às margens da BR- 210, na região do Ajarani, no Sul do Estado.
PRÓXIMO - Com a conclusão da missão no rio Uraricoera, o próximo alvo é o rio Apiaú, afluente do rio Mucajaí, e que no momento também concentra intensa atividade mineradora, mas onde o garimpo não é feito em balsas, e sim em barrancos.
Há previsão ainda de uma nova base na região do Baixo Catrimani, onde não há garimpo, mas há pesca predatória de quelônios, uma prática a ser combatida possivelmente com apoio de órgãos ambientais.
http://www.folhabv.com.br/Noticia_Impressa.php?id=165552
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