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Ensino telepresencial em escolas indígenas é discutido em audiência
26/06/2015
Fonte: Ministério Público Federal em Rondônia - MPF/RO - www.prro.mpf.mp.br
Para o Ministério Público Federal em Ji-Paraná (RO), a proposta oferece melhor padrão de qualidade das aulas nas terras indígenas
Uma audiência pública foi realizada na Câmara dos Vereadores em Cacoal (RO), em 19 de junho, para debater a implantação do ensino médio telepresencial nas terras indígenas atendidas pela unidade do Ministério Público Federal (MPF) em Ji-Paraná (RO), especialmente na Terra Indígena Sete de Setembro.
Na oportunidade, os indígenas da etnia Paiter Suruí, presentes à audiência, se mostraram contrários à implantação dessa modalidade do ensino nas aldeias da Terra Indígena Sete de Setembro, visto que, conforme o presidente da Organização dos Professores Indígenas de Rondônia e Noroeste do Mato Grosso (Opiron), Uraan Anderson Suruí, existe uma preocupação em conciliar as peculiaridades culturais dos povos indígenas com o conteúdo produzido para o ensino médio a distância.
Na audiência, os benefícios da educação telepresencial foram apresentados, especialmente a melhoria considerável da qualidade das aulas por meio da diversificação das formas de abordagem.
Como encaminhamentos, devem ser expedidos ofícios à SEDUC para retomar os trabalhos do Conselho Estadual de Educação Indígena. Ainda serão elaboradas recomendações para melhoria de condições estruturais em algumas das escolas das Terras Indígenas Sete de Setembro e Rio Branco, onde foram constatadas situações deficitárias de nos anos de 2014 e 2015.
Participaram da audiência o procurador da República Henrique Heck, a gerente de educação, Angélica Aires, o representante do Conselho Estadual de Educação, João Ramão, o representante do Departamento Cultural da Universidade Federal de Rondônia (Unir), José Barbosa, o professor do Instituto Federal de Rondônia, Miguel Zamberlan, o presidente da Opiron, Uraan Anderson Suruí, a representante do Conselho de Missão entre Índios, Jandira Keppi, e vários indígenas da etnia Paiter Suruí.
http://www.prro.mpf.mp.br/noticias/ultimas-noticias/ensino-telepresencial-em-escolas-indigenas-e-discutido-em-audiencia
Uma audiência pública foi realizada na Câmara dos Vereadores em Cacoal (RO), em 19 de junho, para debater a implantação do ensino médio telepresencial nas terras indígenas atendidas pela unidade do Ministério Público Federal (MPF) em Ji-Paraná (RO), especialmente na Terra Indígena Sete de Setembro.
Na oportunidade, os indígenas da etnia Paiter Suruí, presentes à audiência, se mostraram contrários à implantação dessa modalidade do ensino nas aldeias da Terra Indígena Sete de Setembro, visto que, conforme o presidente da Organização dos Professores Indígenas de Rondônia e Noroeste do Mato Grosso (Opiron), Uraan Anderson Suruí, existe uma preocupação em conciliar as peculiaridades culturais dos povos indígenas com o conteúdo produzido para o ensino médio a distância.
Na audiência, os benefícios da educação telepresencial foram apresentados, especialmente a melhoria considerável da qualidade das aulas por meio da diversificação das formas de abordagem.
Como encaminhamentos, devem ser expedidos ofícios à SEDUC para retomar os trabalhos do Conselho Estadual de Educação Indígena. Ainda serão elaboradas recomendações para melhoria de condições estruturais em algumas das escolas das Terras Indígenas Sete de Setembro e Rio Branco, onde foram constatadas situações deficitárias de nos anos de 2014 e 2015.
Participaram da audiência o procurador da República Henrique Heck, a gerente de educação, Angélica Aires, o representante do Conselho Estadual de Educação, João Ramão, o representante do Departamento Cultural da Universidade Federal de Rondônia (Unir), José Barbosa, o professor do Instituto Federal de Rondônia, Miguel Zamberlan, o presidente da Opiron, Uraan Anderson Suruí, a representante do Conselho de Missão entre Índios, Jandira Keppi, e vários indígenas da etnia Paiter Suruí.
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