De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Programa quer afastar índios de garimpo ilegal
14/07/2005
Fonte: Estadão do Norte-Porto Velho-RO
O Programa Povo Cinta Larga, anunciado pela Fundação Nacional do Índio [Funai] com exclusividade à Agência Brasil no dia 3 de junho, já começa a sair do papel.
Dos R$ 3,5 milhões de investimentos previstos para melhorar a qualidade de vida dos 1.400 indígenas da etnia Cinta Larga, que vivem em Rondônia e no noroeste do Mato Grosso, R$ 500 mil já foram aplicados, segundo o coordenador do Grupo Tarefa Cinta Larga da Funai, Orlando Castro Silveira.
O objetivo do Programa Cinta Larga é oferecer aos indígenas uma alternativa de subsistência e de renda que os afaste do garimpo ilegal. Em abril do ano passado, 29 garimpeiros não-indígenas foram assassinados na terra Roosevelt. A reserva faz parte do território Cinta Larga, um complexo de 2,7 milhões de hectares de terras homologadas, que inclui também as terras indígenas Serra Morena e Aripuanã e o Parque Indígena Aripuanã.
Orlando informou que os R$ 500 mil foram gastos na manutenção das sete barreiras de fiscalização do complexo e em incentivo à psicultura e ao roçado comunitário. Segundo ele, 25 famílias, que vivem em três aldeias vizinhas, receberam 50 mil alevinos [matrinchã, tambaqui e tilápia].
'Recuperamos os sete tanques de criação já existentes e vamos construir outros três', informou. Já os investimentos para o roçado comunitário adquiriram facões, foices e correntes de motosserra. 'Com o envolvimento dos índios com o garimpo, eles esqueceram das suas atividades básicas, milenares, da plantação de mandioca, que precisam resgatar', disse Orlando.
O Programa Cinta Larga prevê ainda o incentivo à revitalização da cultura, a oferta de cursos de capacitação em elaboração de projetos e a formação de agentes ambientais indígenas.
Dos R$ 3,5 milhões de investimentos previstos para melhorar a qualidade de vida dos 1.400 indígenas da etnia Cinta Larga, que vivem em Rondônia e no noroeste do Mato Grosso, R$ 500 mil já foram aplicados, segundo o coordenador do Grupo Tarefa Cinta Larga da Funai, Orlando Castro Silveira.
O objetivo do Programa Cinta Larga é oferecer aos indígenas uma alternativa de subsistência e de renda que os afaste do garimpo ilegal. Em abril do ano passado, 29 garimpeiros não-indígenas foram assassinados na terra Roosevelt. A reserva faz parte do território Cinta Larga, um complexo de 2,7 milhões de hectares de terras homologadas, que inclui também as terras indígenas Serra Morena e Aripuanã e o Parque Indígena Aripuanã.
Orlando informou que os R$ 500 mil foram gastos na manutenção das sete barreiras de fiscalização do complexo e em incentivo à psicultura e ao roçado comunitário. Segundo ele, 25 famílias, que vivem em três aldeias vizinhas, receberam 50 mil alevinos [matrinchã, tambaqui e tilápia].
'Recuperamos os sete tanques de criação já existentes e vamos construir outros três', informou. Já os investimentos para o roçado comunitário adquiriram facões, foices e correntes de motosserra. 'Com o envolvimento dos índios com o garimpo, eles esqueceram das suas atividades básicas, milenares, da plantação de mandioca, que precisam resgatar', disse Orlando.
O Programa Cinta Larga prevê ainda o incentivo à revitalização da cultura, a oferta de cursos de capacitação em elaboração de projetos e a formação de agentes ambientais indígenas.
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.