De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Morre criança indígena que estava com suspeita de H1N1 em MT
28/03/2016
Fonte: G1- http://g1.globo.com
O menino indígena que estava internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Regional de Colíder, município a 648 km de Cuiabá, com sintomas de H1N1 (gripe A) não resistiu. Da etnia Panará, a criança tinha um ano e um mês e morreu na noite da última quarta-feira (23), depois de ter ficado oito dias internada. A confirmação da morte foi dada pelo Distrito Sanitário Especial de Saúde Indígena.
De acordo com a assistente social Maria das Graças Vieira, do Dsei de Colíder, o menino tinha feito teste para saber se estava com hantavírus ou com H1N1 (gripe A), porque os sintomas são parecidos.
O teste de hantavírus deu negativo, mas ainda falta o resultado da gripe A. O G1 tentou falar com a Vigilância Epidemiológica do município para saber quando o resultado deve ser liberado, mas ninguém atendeu as ligações.
O indígena havia sido transportado de avião para o Hospital Regional de Colíder no dia 15 de março e foi levado direto para a UTI. Após a morte, o corpo da criança foi levado de volta para a aldeia Nãsepotiti, onde mora a família, a aproximadamente 380 km de Colíder, já próximo da divisa de Mato Grosso com o Pará.
Segundo Maria das Graças, deverá ser dada medicação se mais alguém da aldeia apresentar os sintomas, o que ainda não teria ocorrido.
http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2016/03/morre-crianca-indigena-que-estava-com-suspeita-de-h1n1-em-mt.html
De acordo com a assistente social Maria das Graças Vieira, do Dsei de Colíder, o menino tinha feito teste para saber se estava com hantavírus ou com H1N1 (gripe A), porque os sintomas são parecidos.
O teste de hantavírus deu negativo, mas ainda falta o resultado da gripe A. O G1 tentou falar com a Vigilância Epidemiológica do município para saber quando o resultado deve ser liberado, mas ninguém atendeu as ligações.
O indígena havia sido transportado de avião para o Hospital Regional de Colíder no dia 15 de março e foi levado direto para a UTI. Após a morte, o corpo da criança foi levado de volta para a aldeia Nãsepotiti, onde mora a família, a aproximadamente 380 km de Colíder, já próximo da divisa de Mato Grosso com o Pará.
Segundo Maria das Graças, deverá ser dada medicação se mais alguém da aldeia apresentar os sintomas, o que ainda não teria ocorrido.
http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2016/03/morre-crianca-indigena-que-estava-com-suspeita-de-h1n1-em-mt.html
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