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CPI do Genocídio terá depoimentos de indígenas sobre conflito no campo
31/03/2016
Fonte: Campo Grande News- http://www.campograndenews.com.br
A CPI do Genocídio irá ouvir nesta quinta-feira (31), o depoimento de dois indígenas de aldeias dos municípios de Miranda e Paranhos, que irão relatar além de episódios de conflitos no campo, as condições de vida nestes locais. A reunião ocorre a partir das 14h, no plenário da Assembleia Legislativa.
Irão prestar depoimento Paulino Silva, da aldeia Moreira de Miranda (MS), tendo como sua intérprete Maria de Lourdes, da Aldeia Cachoeirinha, do mesmo município. O outro depoente será Elpídio Pires, da Aldeia Potrero Guassu, do município de Paranhos (MS), cidade que fica 469 km de Campo Grande. Ele também vai precisar de um intérprete, que será o professor Cajetano.
Esta comissão parlamentar tem a intenção de descobrir se houve omissão do Estado, na elucidação de casos de violência contra indígenas, do ano 2000 até 2015. A grande reclamação dos grupos indígenas é em relação a falta de solução e conclusão em inquéritos, que tiveram índios como vítimas, durante conflito no campo, em Mato Grosso do Sul.
Entre os casos mais famosos estão o assassinato de Oziel Gabriel, morto em março de 2013, durante reintegração de posse na fazenda Buriti, em Sidrolândia, assim como de Semião Fernandes Vilhalba, que foi morto em agosto de 2015, após confronto no município de Antônio João. Até hoje não houve punição ou identificação dos autores destes dois crimes.
http://www.campograndenews.com.br/politica/cpi-do-genocidio-tera-depoimentos-de-indigenas-sobre-conflito-no-campo
Irão prestar depoimento Paulino Silva, da aldeia Moreira de Miranda (MS), tendo como sua intérprete Maria de Lourdes, da Aldeia Cachoeirinha, do mesmo município. O outro depoente será Elpídio Pires, da Aldeia Potrero Guassu, do município de Paranhos (MS), cidade que fica 469 km de Campo Grande. Ele também vai precisar de um intérprete, que será o professor Cajetano.
Esta comissão parlamentar tem a intenção de descobrir se houve omissão do Estado, na elucidação de casos de violência contra indígenas, do ano 2000 até 2015. A grande reclamação dos grupos indígenas é em relação a falta de solução e conclusão em inquéritos, que tiveram índios como vítimas, durante conflito no campo, em Mato Grosso do Sul.
Entre os casos mais famosos estão o assassinato de Oziel Gabriel, morto em março de 2013, durante reintegração de posse na fazenda Buriti, em Sidrolândia, assim como de Semião Fernandes Vilhalba, que foi morto em agosto de 2015, após confronto no município de Antônio João. Até hoje não houve punição ou identificação dos autores destes dois crimes.
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