De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias

Divinamente infernal, um privilégio vê-las, uma temeridade enfrentá-las

01/08/1999

Fonte: Correio Braziliense (Brasília - DF)



Documentos anexos


A reportagem introduz a história de Matins Alhaja, um camponês espanhol conhecido como "Cabeza de Vaca". A história desse nome se dá em decorrência de sua coragem, que no passado foi responsável por salvar o exército real a partir da descoberta de uma passagem nas escarpas rochosas da Serra Nevada. O herdeiro de Vaca, Alvar Nuñez, não decepcionou a linhagem tornando-se um viajante generoso e destemido. Em sua trajetória, Cabeza de Vaca respeitou índios e condenou colonizadores acostumados a maltratá-los. Graças a esses fatos, foi mandado à América do Sul para governar a província de Prata. O viajante desembarcou em Santa Catarina e cruzou todo o Paraná, vindo a se encontrar com uma grande biodiversidade, banhada pelo rio Iguaçu, região onde atualmente existe o Parque Nacional do Iguaçu. Apesar desse percurso, nos últimos anos o parque vem sofrendo com a devastação. Da exuberância do passado restaram as Cataratas, avistadas por De Vaca em janeiro de 1542. Entre as aventuras do viajante relatadas em seu livro "Naufrágios", está registrado o episódio em que um quarteto de colonizadores ficou entre o escape de um grupo indígena e o aprisionamento por outro. Foi assim que um dia Castillo fez o sinal da cruz sobre os índios doentes, que, segundo esta abordagem, tornaram-se curados e encantados pelos colonizadores.
A reportagem também empreende descrições acerca de rituais canibais de aprisionamento guarani e, além disso, da história do grupo que convive com onças e diversos outros animais. A partir desse convívio foi possível traçar um panorama que dá conta de demonstrar frequentes processos de destruição da fauna e da flora da região.
 

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