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Funasa envia mantimentos para servidores em Pólo Yanomami
14/11/2005
Autor: Leandro Freitas
Fonte: Folha de Boa Vista-Boa Vista-RR
A Fundação Nacional de Saúde (Funasa) enviou, no sábado pela manhã, meia tonelada de gêneros alimentícios e medicamentos para índios e servidores que estão na área yanomami há mais de 30 dias. Essas pessoas estavam passando por necessidades pelo fato da alimentação não ter sido enviada conforme o cronograma, devido à falta de pagamento das horas de vôo da empresa Roraima Táxi Aéreo. O avião é o único transporte para chegar nessa terra indígena.
Esse problema vem se arrastando por três meses devido aos impasses enfrentados em Brasília (DF). A nova troca de servidores só será feita depois que o pagamento das horas de vôo seja solucionado. A Funasa já alocou a ordem de R$ 20 milhões para as ações de saúde indígena.
Segundo o chefe da sessão de Operação da Funasa, Eurico Vasconcelos, esses mantimentos (carne, ovos, arroz, óleo, medicamentos) atenderão à demanda nos próximos 15 dias, que é o período calculado para que o problema, com o pagamento das horas de vôo, seja solucionado e haja a mudança de pessoal.
Os mantimentos foram enviados em cinco aeronaves monomotores para as comunidades de Uraricuera, Ericó, Waikae, Toototobi, Demini, Balawau e Parasuri. Em média, essas malocas ficam a 300 quilômetros de Boa Vista, o que equivale a uma hora e meia de vôo.
O grupo que está enfrentando os problemas com alimentação e condições de trabalho é composto por enfermeiros, técnicos em enfermagem, técnicos em laboratório, odontólogos e auxiliares e compreende a cerca de 140 pessoas divididas em 20 pólos-base que atendem a oito mil indígenas. Tem gente com mais de 45 dias trabalhando nas áreas, sendo que a regra é 30 dias de permanência na área.
Além do envio dos mantimentos, um grupo de aproximadamente 40 índios que estava passando por tratamentos de saúde na Casa do Índio aguarda a regularização dos vôos para serem enviados de volta para suas respectivas comunidades. No sábado essa situação começou a ser solucionada.
Segundo a Assessoria de Comunicação Social da Funasa, o problema no pagamento das horas de vôo está sendo enfrentado em outros estados, como, por exemplo, Mato Grosso, Rondônia e Acre. O débito com a empresa Roraima Táxi Aéreo é de R$ 1 milhão.
Esse problema vem se arrastando por três meses devido aos impasses enfrentados em Brasília (DF). A nova troca de servidores só será feita depois que o pagamento das horas de vôo seja solucionado. A Funasa já alocou a ordem de R$ 20 milhões para as ações de saúde indígena.
Segundo o chefe da sessão de Operação da Funasa, Eurico Vasconcelos, esses mantimentos (carne, ovos, arroz, óleo, medicamentos) atenderão à demanda nos próximos 15 dias, que é o período calculado para que o problema, com o pagamento das horas de vôo, seja solucionado e haja a mudança de pessoal.
Os mantimentos foram enviados em cinco aeronaves monomotores para as comunidades de Uraricuera, Ericó, Waikae, Toototobi, Demini, Balawau e Parasuri. Em média, essas malocas ficam a 300 quilômetros de Boa Vista, o que equivale a uma hora e meia de vôo.
O grupo que está enfrentando os problemas com alimentação e condições de trabalho é composto por enfermeiros, técnicos em enfermagem, técnicos em laboratório, odontólogos e auxiliares e compreende a cerca de 140 pessoas divididas em 20 pólos-base que atendem a oito mil indígenas. Tem gente com mais de 45 dias trabalhando nas áreas, sendo que a regra é 30 dias de permanência na área.
Além do envio dos mantimentos, um grupo de aproximadamente 40 índios que estava passando por tratamentos de saúde na Casa do Índio aguarda a regularização dos vôos para serem enviados de volta para suas respectivas comunidades. No sábado essa situação começou a ser solucionada.
Segundo a Assessoria de Comunicação Social da Funasa, o problema no pagamento das horas de vôo está sendo enfrentado em outros estados, como, por exemplo, Mato Grosso, Rondônia e Acre. O débito com a empresa Roraima Táxi Aéreo é de R$ 1 milhão.
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