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Exposição indígena terá bênção de pajé em Bauru
18/03/2018
Fonte: JC NET https://www.jcnet.com.br/
Grafismo, culinária e cerâmicas estão entre as atrações da exposição de cultura indígena, que será realizada em Bauru, no próximo sábado. O evento, programado para acontecer das 16h às 22h, contará também com a bênção da pajé Ingracia, da aldeia Ekeruá, da etnia Terena. Entre 30 e 50 indígenas de Avaí estarão presentes no evento, a ser realizado na Galeria Trianon.
Até mesmo as crianças da tribo participarão da exposição, cujo objetivo é mostrar sua arte e costumes. A Dança da Ema, por exemplo, será apresentada. Trata-se de uma das mais antigas práticas culturais, cuja origem remonta ao período em que os Terena viviam na região do Chaco. Recebeu esse nome porque antigamente os guerreiros dançavam usando como adorno saias e cocares feitos com penas de ema. Atualmente a pena foi substituída por fibras ou palhas de buriti.
Os interessados ainda terão acesso à projeção de filmes sobre a etnia e fotografias, como as registradas pela indígena Vandriele Daiane, que integra a aldeia. Na ocasião, membros da aldeia Ekeruá também estarão à disposição para fazer pinturas corporais com urucum em quem quiser. O evento organizado pelos irmãos Paro é gratuito, mas o artesanato indígena estará à venda, em favor da própria tribo.
A programação prevê ainda exposição de artefatos de caça e pesca, apresentação do idioma nativo e lendas. Após o evento, a exposição de artes da tribo poderá ser conferida na galeria até o dia 18 de abril, sempre das 14h às 20h. Artigos indígenas continuarão à venda no local. A Tattoo Age Art Gallery fica na rua Henrique Savi, 13-35, Galeria Trianon, na Vila Universitária.
https://www.jcnet.com.br/Geral/2018/03/exposicao-indigena-tera-bencao-de-paje-em-bauru.html
Até mesmo as crianças da tribo participarão da exposição, cujo objetivo é mostrar sua arte e costumes. A Dança da Ema, por exemplo, será apresentada. Trata-se de uma das mais antigas práticas culturais, cuja origem remonta ao período em que os Terena viviam na região do Chaco. Recebeu esse nome porque antigamente os guerreiros dançavam usando como adorno saias e cocares feitos com penas de ema. Atualmente a pena foi substituída por fibras ou palhas de buriti.
Os interessados ainda terão acesso à projeção de filmes sobre a etnia e fotografias, como as registradas pela indígena Vandriele Daiane, que integra a aldeia. Na ocasião, membros da aldeia Ekeruá também estarão à disposição para fazer pinturas corporais com urucum em quem quiser. O evento organizado pelos irmãos Paro é gratuito, mas o artesanato indígena estará à venda, em favor da própria tribo.
A programação prevê ainda exposição de artefatos de caça e pesca, apresentação do idioma nativo e lendas. Após o evento, a exposição de artes da tribo poderá ser conferida na galeria até o dia 18 de abril, sempre das 14h às 20h. Artigos indígenas continuarão à venda no local. A Tattoo Age Art Gallery fica na rua Henrique Savi, 13-35, Galeria Trianon, na Vila Universitária.
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