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FOTOS: 14 trabalhadores argentinos são resgatados de lavoura em SC sem água, comida e salário
10/10/2025
Fonte: ND Mais - https://ndmais.com.br
Dois produtores rurais de Itapiranga, no Extremo-Oeste de Santa Catarina, tiveram os bens bloqueados após a descoberta da exploração de 14 trabalhadores indígenas argentinos em uma lavoura de pepinos, segundo o MPT-SC (Ministério Público do Trabalho)
A informação foi divulgada nesta semana. De acordo com o órgão, os indígenas trabalhavam em condições análogas à escravidão. Além disso, os produtores estão proibidos de realizar novas contratações ilegais, sob pena de multa de R$ 30 mil por trabalhador encontrado nessa situação.
Veja como era o alojamento dos trabalhadores
A situação foi revelada em duas fiscalizações. Na primeira, foram identificadas irregularidades relacionadas à saúde e segurança dos trabalhadores, levando os produtores a assinarem um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com o MPT.
Mesmo assim, em abril deste ano, uma nova inspeção constatou a repetição das práticas ilegais e resgatou 14 indígenas argentinos.
Segundo a equipe de fiscalização, eles não tinham registro formal, viviam em alojamentos precários, sem saneamento básico, salários, água potável ou comida suficiente. A colheita era feita sem equipamentos de proteção e em contato direto com agrotóxicos.
A informação foi divulgada nesta semana. De acordo com o órgão, os indígenas trabalhavam em condições análogas à escravidão. Além disso, os produtores estão proibidos de realizar novas contratações ilegais, sob pena de multa de R$ 30 mil por trabalhador encontrado nessa situação.
Veja como era o alojamento dos trabalhadores
A situação foi revelada em duas fiscalizações. Na primeira, foram identificadas irregularidades relacionadas à saúde e segurança dos trabalhadores, levando os produtores a assinarem um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com o MPT.
Mesmo assim, em abril deste ano, uma nova inspeção constatou a repetição das práticas ilegais e resgatou 14 indígenas argentinos.
Segundo a equipe de fiscalização, eles não tinham registro formal, viviam em alojamentos precários, sem saneamento básico, salários, água potável ou comida suficiente. A colheita era feita sem equipamentos de proteção e em contato direto com agrotóxicos.
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