De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Em debate sobre créditos de carbono, Funai reforça importância de respeitar autonomia, conhecimentos tradicionais e direitos indígenas
18/11/2025
Fonte: Funai - https://www.gov.br
As iniciativas de créditos de carbono precisam proteger e respeitar os direitos, a autonomia e o conhecimento dos povos indígenas. Esse foi o teor do posicionamento da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) na segunda-feira (17) durante painel intitulado "Projetos de Carbono em Unidades de Conservação, Comunidades Tradicionais e Comunidades Indígenas - COP30". O evento aconteceu no Espaço do Banco do Brasil, na Zona Verde, na Conferência do Clima 2025, em Belém (PA).
Representando a instituição no evento, a diretora de Gestão Ambiental e Territorial, Lucia Alberta Baré, reforçou que é preciso incluir a participação dos povos indígenas nos projetos de carbono, em terras indígenas ou unidades de conservação, além de garantir que as terras indígenas e recursos naturais sejam protegidos, evitando impactos negativos e os benefícios sejam distribuídos de forma equitativa.
"O Brasil tem uma oportunidade histórica de construir um mercado de carbono com integridade socioambiental, legitimidade e impactos positivos e concretos para comunidades e territórios. Mas isso só será possível se esse caminho for construído com os povos indígenas, garantindo salvaguardas, autonomia e proteção territorial", reafirmou a diretora.
Anderson Siri, vice-cacique do povo Paiter-Suruí, de Rondônia, também presente no painel de debate, afirmou que os territórios e os povos indígenas têm um grande potencial na participação de projetos de créditos de carbono. "Esses projetos são uma forma de gestão territorial, mas lembro aqui que é preciso ser feito com consciência e responsabilidade, além das parcerias para orientação para nós, povos indígenas, e que possamos buscar menos impactos negativos em nossos territórios e nossa biodiversidade", pontuou.
https://www.gov.br/funai/pt-br/assuntos/noticias/2025/em-debate-sobre-creditos-de-carbono-funai-reforca-importancia-de-respeitar-autonomia-conhecimentos-tradicionais-e-direitos-indigenas
Representando a instituição no evento, a diretora de Gestão Ambiental e Territorial, Lucia Alberta Baré, reforçou que é preciso incluir a participação dos povos indígenas nos projetos de carbono, em terras indígenas ou unidades de conservação, além de garantir que as terras indígenas e recursos naturais sejam protegidos, evitando impactos negativos e os benefícios sejam distribuídos de forma equitativa.
"O Brasil tem uma oportunidade histórica de construir um mercado de carbono com integridade socioambiental, legitimidade e impactos positivos e concretos para comunidades e territórios. Mas isso só será possível se esse caminho for construído com os povos indígenas, garantindo salvaguardas, autonomia e proteção territorial", reafirmou a diretora.
Anderson Siri, vice-cacique do povo Paiter-Suruí, de Rondônia, também presente no painel de debate, afirmou que os territórios e os povos indígenas têm um grande potencial na participação de projetos de créditos de carbono. "Esses projetos são uma forma de gestão territorial, mas lembro aqui que é preciso ser feito com consciência e responsabilidade, além das parcerias para orientação para nós, povos indígenas, e que possamos buscar menos impactos negativos em nossos territórios e nossa biodiversidade", pontuou.
https://www.gov.br/funai/pt-br/assuntos/noticias/2025/em-debate-sobre-creditos-de-carbono-funai-reforca-importancia-de-respeitar-autonomia-conhecimentos-tradicionais-e-direitos-indigenas
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