De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Indígenas recebem novas áreas
13/09/2001
Fonte: Correio do Povo-Porto Alegre-RS
O governo do Estado assinou ontem a escritura de desapropriação amigável da área de Água Grande, no município de Camaquã, para o assentamento de oito famílias de índios mbiá-guaranis. Com 165,33 hectares, Água Grande é uma das três áreas que estão sendo desapropriadas, neste ano, para assentar cerca de 30 famílias da nação Mbiá-Guarani. As outras duas áreas são a Inhacapetum, em São Miguel das Missões, e a Coxilha da Cruz, no município de Barra do Ribeiro.
Segundo o secretário do Trabalho, Cidadania e Assistência Social, Tarcísio Zimmermann, o Estado está investindo mais de R$ 1 milhão para a desapropriação dessas três áreas, sendo que R$ 846 mil já foram pagos aos proprietários. 'Assim, estamos retirando as famílias indígenas que vivem em beira de estrada', destacou Zimmermann. O secretário salientou que a desapropriação da área de Coxilha da Cruz está parcialmente acertada e que em Inhacapetum o processo já foi finalizado. 'Essa é mais uma realização que envolve o patrimônio público e que visa à descentralização do desenvolvimento econômico e social, à garantia do direito à terra e à preservação das diferentes culturas e etnias gaúcha', disse o secretário da Administração e Recursos Humanos, Marco Maia. A formalização do processo de desapropriação dessas áreas teve início em 29 de novembro do ano passado.
Segundo o secretário do Trabalho, Cidadania e Assistência Social, Tarcísio Zimmermann, o Estado está investindo mais de R$ 1 milhão para a desapropriação dessas três áreas, sendo que R$ 846 mil já foram pagos aos proprietários. 'Assim, estamos retirando as famílias indígenas que vivem em beira de estrada', destacou Zimmermann. O secretário salientou que a desapropriação da área de Coxilha da Cruz está parcialmente acertada e que em Inhacapetum o processo já foi finalizado. 'Essa é mais uma realização que envolve o patrimônio público e que visa à descentralização do desenvolvimento econômico e social, à garantia do direito à terra e à preservação das diferentes culturas e etnias gaúcha', disse o secretário da Administração e Recursos Humanos, Marco Maia. A formalização do processo de desapropriação dessas áreas teve início em 29 de novembro do ano passado.
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